Maria Antónia Jardim assina como A. Sinai e é conhecida como a pintora alquimista, devido ao seu trabalho como transformadora de quadros em jóias. Na nova coleção “De Alma e Coração”, a Topázio produziu duas peças para a artista.

"A Topázio tem muito gosto em trabalhar com os autores portugueses, dando corpo ao seu talento. Nesta parceria, mais uma vez procuramos exprimir através da prata a filosofia e a inspiração do autor”, refere Carla Costa, diretora de Marketing da Topázio.

O projeto tem como tema "A Saudade na Geografia Feminina”. "É um tema português por excelência e de raiz emocional, sentimental e itinerante”, explica Maria Antónia Jardim. As peças produzidas pela Topázio são compostas por um coração e por uma flor-de-lis: "o coração é o símbolo máximo do sentir e a flor-de-lis simboliza a nobreza da alma do nosso povo, aquém e além-mar”, explica ainda a autora. Uma das jóias possui ainda losangos: "lágrimas que simbolizam o mar salgado, as lágrimas de Portugal pessoano e a capacidade de transformar e de dar novos mundos ao mundo”.

As peças estão disponíveis para venda em ourivesarias selecionadas e nos espaços Topázio em Gondomar e em Lisboa.

Maria Antónia Jardim assina como A.Sinai, a pintora alquimista. Considera-se "a primeira pintora no mundo a transformar os quadros em joias”, algo que ocorreu em 2008, com Mandalas inspiradas em Fernando Pessoa. A segunda vez foi em 2009, quanto pintou a Joia do Douro e a transformou num Medalhão/Alfinete em prata, ouro e pedras. A terceira vez aconteceu em 2010 numa Exposição no Museu Nacional Soares dos Reis onde exibiu a joia de Alice no País das Maravilhas. A autora participou ainda na LICE 2014: Lisbon International Contemporary Exhibition. Faz parte do livro Artists Across Continents 2015, apresentado no Carrousel du Louvre, onde o quadro de sua autoria “F. Pessoa, o Mago” esteve exposto.