Parque aquático do Malhadal

É uma infraestrutura única nas praias fluviais da região, permitindo usufruir do espelho de água da Ribeira da Isna de uma forma diferenciada: o Fluvifun – Parque Aquático do Malhadal é um conjunto articulado de insufláveis, com limite máximo de 50 utentes, que combina escorregas, trampolins, escalada, entre outras possibilidades, proporcionando momentos divertidos para miúdos e graúdos. Para o presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova, o Parque Aquático é uma forma de diferenciar a oferta turística num concelho que desde cedo apostou na dinamização de praias fluviais. “É um atrativo diferente que promovemos em Proença-a-Nova, concelho que foi pioneiro na construção de açudes nos principais recursos hídricos, fazendo-se notar rapidamente o seu potencial turístico”, afirmou João Lobo.
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O Fluvifun foi inaugurado no Dia do Município, a 13 de junho, precisamente 34 anos depois da barragem ter sido inaugurada também num dia de Santo António, gesto considerado simbólico por João Lobo. "Estamos a inovar relativamente àquilo que foi a construção desta represa e damos hoje um carácter inovador às nossas praias fluviais. Durante este ano vamos ter este equipamento que é diferenciador e potenciador da atratividade, quer para os nossos jovens e para as nossas famílias, quer para todos os que nos visitam”, referiu o presidente da autarquia. O investimento feito no Malhadal está em linha com o programa de valorização das três praias fluviais (Malhadal, Aldeia Ruiva e Fróia – esta última qualidade de ouro 2017) geridas pelo município no concelho, a que se juntam ainda as zonas balneares de Alvito da Beira e Cerejeira. Na Aldeia Ruiva foi colocado novo relvado, havendo igualmente projeto de requalificação da área.

Relativamente ao Parque Aquático, que está a ser gerido pelo Centro Social Cultural Desportivo e Recreativo do Malhadal, os preços praticados dependem do tempo de utilização, sendo o mínimo 30 minutos por dois euros e o dia inteiro por 10 euros; para grupos de cinco pessoas, os preços são de dois euros por hora e oito euros o dia inteiro. As normas de segurança foram destacadas por João Lobo no dia da inauguração. "Não queremos que o parque aquático, que é um motivo de lazer e gozo, se possa tornar eventualmente num problema e, por isso, as normas são para ser cumpridas. As crianças até aos cinco anos não podem frequentar o parque aquático, nem acompanhadas pelos pais, e é importante que tenhamos essa consciência. As crianças entre os seis e os 10 anos só podem entrar quando acompanhadas por um adulto”. O uso de colete salva vidas é obrigatório.

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