Simpósio Internacional sobre Computação em Guimarães

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De 07-10-2015 até 09-10-2015

O Centro ALGORITMI da Escola de Engenharia da Universidade do Minho promove de quarta a sexta-feira, de 7 a 9 de outubro, no Hotel de Guimarães, o Simpósio Internacional de Computação Inteligente e Distribuída (IDC’2015 - 9th International Symposium on Intelligent Distributed Computing).

O evento conta com cerca de 80 especialistas provenientes de Espanha, França, Irlanda, Romania, República Checa, Sérvia, Rússia, Polonia, Itália, Japão, Brasil, Chile, Marrocos, Irão, Portugal, entre outros. Em discussão estão temas relacionados com a inteligência artificial, em particular da computação inteligente e distribuída, e as suas implicações nos setores da segurança, da saúde, do ambiente e dos sistemas de informação.

A Inteligência Artificial (IA) explora a inteligência e sua ligação com a engenharia e a tecnologia. Utilizando noções e ideias sobre inteligência (a capacidade de raciocinar, criando conhecimento), os engenheiros podem criar IA, isto é, dotar de inteligência máquinas ou tecnologia em geral. No limite criar tecnologia que ela própria será criadora de inteligência.

A IA está hoje presente no quotidiano de todas as pessoas e em diversos contextos, por exemplo, nos jogos de computador, nos corretores ortográficos, em aplicações de diagnóstico médico, na previsão da evolução da bolsa, em motores de busca, etc. A IA amplifica a capacidade dos computadores, na sua interação com seus utilizadores (humanos ou não), quer no sentido de entender melhor as suas necessidades e preferências, quer de produzir as soluções mais adequadas às suas pretensões.

A sessão de boas-vindas está agendada para o dia 7, às 19h30, com a presença do reitor António M. Cunha e do presidente da Câmara Municipal de Guimarães, Domingos Bragança. Do programa destacam-se as intervenções dos investigadores Francisco Fernandez de Veja (Universidade de Extremadura, Espanha), Amílcar Cardoso e Fernando Boavida (ambos da Universidade de Coimbra), que abordarão, respetivamente, novos modelos de distribuição aplicados à computação na nuvem, o papel da IA na criatividade (computacional) e como a internet das coisas pode interligar e colocar as pessoas no centro da computação.

 

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