Coleção privada de Vhils no primeiro Museu de Arte Urbana português

Três centenas de obras de arte da autorida do artista português Vhils. É o que vai albergar o primeiro Museu de Arte Contemporânea a abrir portas, brevemente, em Cascais.
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De acordo com a comunicação social, as 300 obras que a Câmara Municipal de Cascais pretende juntar no Museu de Arte Urbana fazem parte da coleção privada de Vhils, ou seja, não estão esculpidas em paredes da cidade.

A iniciativa foi divulgada pelo presidente da Câmara de Cascais, Miguel Pinto Luz e, segundo a comunicação social, vai ser financiada por uma taxa turística local. A autarquia tem por objetivo, com a criação do Museu,  divulgar outros autores portugueses, com trabalhos recentes, ou morais políticos feitos após o 25 de Abril.

Na comunicação social ainda se lê que o novo imposto vai permitir à Câmara de Cascais apoiar a terceira edição do Festival Internacional de Cultura que decorrerá em setembro.

De referir que Alexandre Farto, mais conhecido por Vhils tem levado a arte urbana aos mais diversos pontos do globo, desde Nova Iorque até ao Brasil, passando pela Tailândia. O contemporâneo português, que começou por pintar paredes e comboios, é hoje um dos artistas com mais reconhecimento da arte urbana, tendo recebido o prémio personalidade, no ano 2015, da Associação da Imprensa Estrangeira em Portugal.

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