Ramirez apoia edição de livro sobre cultura azulejar portuguesa

Da autoria do artista plástico Filipe Mariares, o livro “Aguarelas dos Painéis de Azulejo da Biblioteca Municipal do Porto e a sua História”, é uma obra singular, editada com o apoio da Câmara Municipal do Porto e da Ramirez & C (Filhos), SA, que reproduz, pela primeira vez, em aguarela, o património azulejar, iconográfico e identitário, daquele espaço.
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"A Ramirez assume-se portuguesa com orgulho e valoriza muitíssimo a história e todas as manifestações culturais que dão forma à nossa identidade. Os painéis de azulejo são uma manifestação cultural que os portugueses globalizaram e até foram utilizados para registar episódios emblemáticos da nossa história. Temos pois um especial prazer em contribuir para a divulgação desse património", explica Manuel Ramirez, administrador da conserveira.

Esta obra bilingue configura um outro olhar sobre o acervo azulejar da Biblioteca Pública Municipal do Porto, cujos painéis têm a particularidade de ali não terem sido concebidos, mas também conta a história do monumento que alberga, há várias décadas, este espaço de leitura e saber enciclopédico.

Filipe Mariares começou a sua atividade artística por influência materna, desenhando e pintando pequenas aguarelas. Após alguns anos como autodidata e com um interesse e atividade crescentes, frequentou um curso de técnica de óleo, em Londres, na Heatherley School of Fine Arts, onde aprofundou conhecimentos. Atualmente frequenta o último ano da licenciatura de Artes Plásticas/Ramo Escultura, na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.

De referir que a Ramirez, a mais antiga indústria de conservas de peixe do mundo em laboração é, simultaneamente, a mais moderna e ecológica unidade do sector. Com fãs desde o século XIX, a Ramirez está presente, desde 1853, nos momentos mais deliciosos da vida… em mais de 50 mercados. Ramirez, Cocagne, The Queen of the Coast, Tomé, Al Fares ou La Rose são algumas das centenárias marcas que a Ramirez & Cª (Filhos), SA produz na "Ramirez 1853", a sua nova unidade industrial, tida como uma das cinco melhores do sector agro-alimentar mundial. Ao saber-fazer e ao vanguardismo alia um compromisso permanente com a sustentabilidade da pesca, a segurança alimentar, a inovação e a conveniência dos consumidores. Produz mais de 55 referências. Do atum às sardinhas, com passagem pela cavala; bacalhau, lulas, polvo, mexilhões ou filetes de anchova. Com 200 colaboradores, produz 45 milhões de latas por ano e factura 30 milhões por ano.

 

 

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