Quinta do Quetzal Reserva Tinto 2011 arrecada ouro no concurso «Melhores Vinhos do Alentejo»

Uma medalha de ouro foi o prémio alcançado pelo Quinta do Quetzal Reserva Tinto 2011 na III edição do concurso «Melhores Vinhos do Alentejo», organizado pela Confraria dos Enófilos do Alentejo.
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Este vinho tem valido à Quinta do Quetzal, produtor da Vidigueira, rasgados elogios em vários outros concursos de renome internacional, inclusive, outras medalhas de ouro, com a colheita de 2010, designadamente no "Mundus Vini’, no "Wine Master Challenge", no "Vinalies Internationales" e no "Ultimate Wine Challenge", onde foi considerado «Extraordinário» e classificado com 95 pontos.

Intenso, de cor vermelha-rubi e expressando frutos negros, envolvidos por tosta de madeira, apresenta igualmente notas de cacau e baunilha. É especialmente indicado para acompanhar carnes e peixes de longa duração. Nascido nos solos xistosos da Vidigueira, com a identidade do Alentejo bem vincada, tem a assinatura dos enólogos Rui Reguinga e José Portela

O júri foi constituído por um conjunto de especialistas da Câmara de Provadores da CVR do Alentejo, enólogos, escanções e um jornalista da imprensa especializada.

O projecto da Quinta do Quetzal nasce em 2002, com 45 hectares de vinha localizados na freguesia de Vila de Frades, Vidigueira. Trata-se de uma região com ligações milenares à produção de vinho. Nas imediações ficam as ruínas da vila romana de S. Cucufate, onde foi descoberta a mais antiga adega da Península Ibérica.

A adega da Quinta do Quetzal é um projecto arquitectónico dos arquitectos eborenses Filipe Nogueira Alves e Margarida Direitinho. A inspiração está, por um lado, na adega da vizinha vila romana de S. Cucufate, datada do sec. I d.C. e, por outro, nos silos de cereais típicos da região do Alentejo. Dessa inspiração nasceu a moderna adega da Quinta do Quetzal. Trata-se de uma adega redonda, definida por linhas puras e materiais contemporâneos. Na adega da Quinta do Quetzal, todo o processo de vinificação decorre num circuito que se inicia no topo da adega e termina na cave, aproveitando o efeito da gravidade, sem recurso a bombas mecânicas, mantendo a tradição e a ligação à história vitivinícola alentejana.

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