Algarve liga-se ao mundo com novas rotas aéreas

Este verão, o Algarve liga-se a mais de uma centena de aeroportos de 20 países, e conta com mais 11 novas rotas e 15 novos serviços regulares, o que representa um aumento de cerca de um milhão de novos lugares regulares para o Aeroporto de Faro.
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"É com grande satisfação que assistimos ao anúncio de 11 novas rotas que vão ligar o Algarve às principais cidades da Europa. Os resultados mostram que a estratégia de captação de rotas está a dar frutos. O Algarve é um destino predileto para milhões de pessoas no mundo, e para que continue a ser a escolha de muitos turistas, é fundamental apostar na melhoria constante das acessibilidades. Servir o destino com voos internacionais permite captar mais turistas para o Algarve, pelo que a negociação com operadores e companhias aéreas continua a ser uma aposta estratégica para a Região de Turismo do Algarve", explica o presidente da entidade, Desidério Silva.

O mercado francês, que em 2016 registou um aumento de 41 por cento nas dormidas no Algarve, vai ficar ligado ao Aeroporto de Faro através de 10 aeroportos, com a abertura de duas novas rotas (Lille e Nice) e quatro novas frequências regulares (Bordeaux, Marselha, Nantes e Paris). "O esforço de todos na estruturação da oferta, na melhoria dos serviços, e no reforço da animação para captar mais turistas seria insuficiente sem a aposta numa melhor acessibilidade aérea ao destino", acrescenta Desidério Silva.

Com 14,2 milhões de dormidas de estrangeiros em 2016, o Algarve conta, este verão, com novas ligações às principais cidades europeias, tais como Budapeste, Dresden, Erfurt, Gotemburgo, Lille, Muenster, Newquay, Nice, Varsóvia, Maastricht e Ostend.

Desidério Silva acrescenta ainda que "precisamos que a região esteja ligada aos principais aeroportos da Europa e do mundo, ao longo de todo o ano para garantir um fluxo regular de turistas. Não basta posicionar o Algarve com o principal destino turístico do país e um dos mais importantes da Europa, e, em simultâneo, criar maior diversidade e visibilidade dos produtos turísticos, se não conseguirmos garantir rotas regulares, durante todo o ano, de modo a combater a sazonalidade do destino".

 

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