Ao nível dos arrendamentos, foram realizadas 7.970 transações, o que revela um decréscimo de 11% neste tipo de operações. Lisboa e Porto continuam a concentrar a maioria das transações realizadas no país, quer em arrendamento, quer em vendas. A tipologia mais procurada mantém-se a T2, seguida pela T3.

“O aumento da concessão de crédito bancário e a escassa oferta de casas para alugar faz com que a opção de compra tenha reunido a preferência da maior parte das pessoas. Para além disso, por uma questão cultural, os portugueses preferem investir num imóvel que será deles e que poderão deixar aos filhos”, sublinha a CEO da RE/MAX Portugal, Beatriz Rubio.

Em 2015, ano em que a RE/MAX Portugal registou a melhor performance de sempre até agora, a rede realizou 42.064 transações de imóveis, o que revela um aumento de 8,9% face ao anterior. Já no que diz respeito ao valor dos imóveis comercializados o crescimento foi bastante superior, atingindo o 32,9%. As vendas foram as principais responsáveis por este desempenho, uma vez que subiram 28,1%.

No ano passado, a rede de agências RE/MAX em Portugal registou um crescimento sustentado, uma vez que 90% das agências viu o seu negócio crescer. Em média as agências cresceram 54,5%. Em 2015, a imobiliária abriu 30 novas agências em todo o país e registou um índice de retenção de agentes assinalável (707).