Noesis pretende contratar mais 100 talentos em 2018

A Noesis, consultora tecnológica Portuguesa de referência, pretende integrar nas suas equipas mais de 100 talentos, ao longo de 2018. Para responder aos desafios de uma economia cada vez mais exigente e competitiva, a Noesis, com mais de 20 anos no mercado, aposta na valorização contínua da sua equipa e na contratação dos melhores talentos para os seus projetos.
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A dedicação das equipas, conjugada com a audácia que leva a organização a procurar as soluções mais adequadas para os seus clientes, constitui a base que permite afirmar a Noesis como uma referência no setor das Tecnologias de Informação.

Atualmente, a consultora conta com 694 colaboradores, a atuar em três escritórios em Portugal – Lisboa, Porto e Coimbra – e quatro no estrangeiro: Bélgica, Brasil, Irlanda e Holanda, que asseguram a adequada resposta aos desafios dos clientes, quer em Portugal quer nos mercados internacionais.

Desta forma, a Noesis apresenta como um dos seus principais pilares as pessoas, tendo, por isso, apostado desde sempre na criação de laços fortes e de relações duradouras, o que se traduz numa forte retenção de talentos, na fidelização dos clientes e na cooperação contínua com parceiros de negócio.

Em 2018, a Noesis prevê aumentar a sua equipa em mais de 100 pessoas para diferentes áreas de atuação. Data scientists, DevOps specialists, business analysts, developers, consultores juniores e seniores, bem como programadores são alguns dos perfis que a empresa pretende recrutar ao longo deste ano.

A ligação aos jovens talentos é também uma das grandes apostas da Noesis. “Nos nossos departamentos temos uma constante preocupação com a inovação e sustentabilidade, o que nos leva a querer trabalhar de perto com universidades e organizações de R&D”, refere Alexandre Rosa, CEO da Noesis.

“No entanto, não é fácil para a Noesis reter os melhores talentos num mercado de pleno emprego, daí a aposta numa cultura orientada para as pessoas, promovendo a proximidade, e fomentando o conhecimento e o desenvolvimento das suas competências únicas” conclui.

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