
A presente edição bateu novamente o recorde de participações, alcançando 847 produções. Destas, oito foram pré-selecionadas por Portugal. As produções portuguesas que lutam pelas nomeações que serão tornadas públicas em maio, correspondem às seguintes categorias:
Melhor Filme Ibero-Americano de Ficção, A Mãe é que Sabe, de Nuno Rocha, Cartas da Guerra, de Ivo Ferreira e Cinzento e Negro, de Luís Filipe Rocha;
Melhor Direção, Cartas da Guerra e Cinzento e Negro, destacando os trabalhos de, Ivo Ferreira e Luís Filipe Rocha, respetivamente;
Melhor Interpretação Feminina, Margarida Vila-Nova, por Cartas da Guerra e Joana Bárcia, por Cinzento e Negro;
Melhor Interpretação Masculina, Filipe Duarte e Miguel Borges, ambos, por Cinzento e Negro;
Melhor Longa-Metragem Documental, A toca do lobo, de Catarina Mourão; Mudar de Vida, José Mário Branco, vida e obra, de Nelson Guerreiro, Pedro Fidalgo e O Cinema, Manoel de Oliveira e Eu, de João Botelho.
Melhor Primeiro Filme de Ficção Ibero-americano, A Mãe é que Sabe, de Nuno Rocha.
Os Prémios Platino do Cinema Ibero-americano são promovidos pela EGEDA (Entidade de Gestão de Direitos dos Produtores Audiovisuais), em colaboração com a FIPCA (Federação Ibero-americana de Produtores Cinematográficos e Audiovisuais), e com o apoio das Academias e Institutos de cinema ibero-americanos, Latin Artist e a Fundação AISGE.
O seu principal objetivo é contribuir para que os filmes ibero-americanos que se destacam em festivais internacionais se traduzam também em bons resultados de bilheteira e obtenham a distribuição que merecem.