Roadshow Prémio Ecotrophelia Portugal desafiou estudantes do ISA Lisboa

Lisboa recebeu o Roadshow do Prémio Ecotrophelia Portugal, uma competição coorganizada pela PortugalFoods e FIPA – Federação das Indústrias Portuguesas AgroAlimentares, que promove a inovação agro-alimentar no meio académico.
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A sessão decorreu no Instituto Superior de Agronomia, no âmbito da Unidade Curricular Sistemas da Qualidade, lecionada por Anabela Raymundo, no dia 27 de fevereiro. Cerca de 40 estudantes participaram na sessão, manifestando muito interesse e, inclusive, já com ideias para candidaturas e professores disponíveis para apoiar o processo. Recorde-se que já na edição de 2017 da competição participaram dois alunos do ISA.

O Prémio Ecotrophelia destina-se a grupos de alunos de licenciatura, pós-graduação e/ou mestrado, de dois a dez elementos, com idade inferior a 35 anos. Os estudantes devem desenvolver um produto alimentar eco-inovador, tendo em conta critérios como as propriedades nutricionais e organoléticas (como sabor, cor e aroma), o seu potencial e relevância comercial bem como a sua viabilidade industrial. Os alunos têm até ao dia 13 de abril para submeter os seus projetos, habilitando-se a prémios monetários e a representar Portugal no ECOTROPHELIA Europa.

O Prémio Ecotrophelia Portugal realiza-se em duas fases: a primeira compreende uma competição nacional em que os estudantes submetem a candidatura do seu projecto, validada pelo Comité de Pré-Seleção que elege 10 finalistas, sendo estes posteriormente alvo de avaliação por um painel de personalidades do setor, numa competição marcada para 24 e 25 de maio. Os três melhores classificados recebem prémios no valor de 2000€, 1000€ e 500€, respetivamente. A segunda fase contará com a participação do vencedor português no ECOTROPHELIA Europa em representação de Portugal, que terá lugar em outubro na Feira SIAL Paris.

A competição nacional do Prémio Ecotrophelia Portugal realizou-se pela primeira vez em 2017, com 16 projetos candidatos, dos quais 11 projetos finalistas, e envolveu mais de uma centena de estudantes e mais de 50 professores e investigadores de 14 instituições de ensino superior, sendo o projeto vencedor “Salamar – Salame do mar” uma alternativa saudável à charcutaria Portuguesa, constituído por peixe capturado nas águas frias do Atlântico e por legumes frescos.

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