Herdade das Servas dá a conhecer o ‘Monte das Servas Escolha rosé’

A Primavera chegou e com ela as temperaturas amenas (tem dias!), os dias mais longos e a nova colheita do rosé do produtor alentejano Herdade das Servas. Com uma cor viva, atraente e de aromas frutados, o ‘Monte das Servas Escolha rosé 2016’ é um vinho para se beber na companhia de amigos, a solo, ou à mesa com refeições mais leves.
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Feito a partir de partes iguais das famosas castas Touriga Nacional (tipicamente portuguesa)  e Syrah (estrangeira, mas já enraizada na região do Alentejo), o ‘Monte das Servas Escolha rosé 2016’ destaca-se pela sua cor rosa bem vincada e pela presença vincada de frutos vermelhos, como a cereja, framboesa e morango, no aroma e no paladar. As notas florais que apresenta ao longo da prova equilibram-no e conferem-lhe frescura. Revela assim um conjunto aromático bastante atraente e uma estrutura que marca pela intensidade.

Desenhado ao detalhe pela equipa de enologia da Herdade das Servas, composta pelo co-proprietário Luís Serrano Mira, Tiago Garcia e Ricardo Constantino, o novo ‘Monte das Servas Escolha rosé’ prima pelo equilíbrio e pelo seu final persistente. Ideal para se consumir enquanto jovem este rosé alentejano é por si só um vinho com grande potencial gastronómico. Se vai bem com uma salada ou com carnes brancas porque não experimentar com umas peças de sushi?

A família Serrano Mira é uma das mais antigas na produção de vinho do Alentejo. Nas suas propriedades foram conservadas talhas de barro utilizadas na feitoria do vinho que datam de 1667. Estávamos em 1955 e o bisavô materno dos irmãos Carlos e Luís – a sexta geração de vitivinicultores desta família – foi um dos três sócios fundadores e o primeiro presidente de uma Adega Cooperativa no Alentejo.

O avô paterno, Manuel Joaquim Mira, foi o primeiro a engarrafar os vinhos da família, na década de 1940, tendo criado uma das primeiras empresas particulares na produção de vinhos no Alentejo. Para perpetuar a história e a ligação da família ao mundo do vinho, mas desenhando e construindo um novo caminho, os irmãos Serrano Mira arrancaram, em 1998, com o projecto da Herdade das Servas.

A Herdade das Servas zela actualmente por um património vitivinícola de 300 hectares, destacando-se as vinhas do Azinhal, da Judia, do Monte dos Clérigos e das Servas. Vinhas distintas entre si e que se complementam na idade, algumas com mais de 65 anos, e na identidade. Se o pelouro da viticultura está nas mãos da dupla Carlos Serrano Mira e Ricardo Constantino, a enologia está sob a batuta de Luís Serrano Mira, Tiago Garcia e Ricardo Constantino.

A Herdade das Servas está equipada com a mais moderna tecnologia de recepção, vinificação e envelhecimento, produzindo vinhos com tradição, tempo, sabedoria e qualidade. Brancos, rosés e tintos chegam actualmente ao mercado com as marcas Monte das Servas e Herdade das Servas, tendo a marca Vinha das Servas sido descontinuada.

Em 2014 foi criada uma nova marca, Valle das Servas, para o mercado internacional e para a distribuição moderna. Com vinhos para um consumo descomplicado, para o dia-a-dia de um consumidor mais exigente e para momentos especiais, a aposta é na diversificação, sempre com o objectivo de satisfazer o gosto do consumidor. O enoturismo foi desde sempre uma “peça” fundamental deste projecto.

Receber e mostrar o processo de criação dos vinhos da Herdade das Servas faz parte da filosofia da família e da empresa. As etapas de degustação e harmonização gastronómica não foram esquecidas. A Herdade das Servas abre as suas portas para dar a conhecer os segredos de uma das mais antigas famílias produtoras de vinho no Alentejo. É com orgulho que a família Serrano Mira partilha a sua experiência e tradição na criação de vinhos com história e o “Alentejo de corpo e alma”. O convite é para que viva uma experiência única em comunhão com alguns dos mais preciosos néctares de Baco.

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