Home Lovers: imobiliária portuguesa é case study do Facebook

A Home Lovers, agência imobiliária portuguesa que começou a operar em 2011 em exclusivo no Facebook, acaba de ser considerada pela gigante das redes sociais como um caso de sucesso. As três páginas da agência imobiliária portuguesa no Facebook somam uma média de sete milhões de pageviews por mês e 90 por cento das angariações atuais provêm da rede social. Equipa de Mark Zuckerberg, fundador da rede social, considera-a um caso de estudo. Exportar o conceito é próximo passo.
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De acordo com os dados avançados pelo Facebook, as três páginas detidas pela agência na plataforma – Home Lovers Lisboa, Home Lovers Porto e Home Lovers Cascais – totalizam já “uma média de sete milhões de pageviews todos os meses” e mais de 270 mil seguidores.

Para a Home Lovers, o Facebook serviu, numa fase inicial, para direcionar o tráfego para o website e para os escritórios da mediadora e também para impulsionar e incrementar o conhecimento da empresa entre os residentes e os visitantes de Portugal. Hoje, as páginas da agência na plataforma constituem um imprescindível e eficaz canal de serviço ao cliente. Assim se explica, portanto, que 90% das angariações atuais da Home Lovers provenham do Facebook, um aspeto que a “distancia da comum agência imobiliária”, refere a rede social liderada por Mark Zuckerberg.

Em comunicado enviado ao VerPortugal Magda Tilli, cofundadora da Home Lovers, diz que o Facebook representa, por isso, “a ferramenta perfeita para criar um negócio e edificar uma marca próxima dos seguidores, mas também para alcançar uma vasta audiência”.

Fundada há apenas três anos por Magda e Miguel Tilli, marido e mulher, a Home Lovers tem experienciado um rápido crescimento. De dois membros iniciais passou-se à atual equipa de 30 pessoas e de três casas angariadas passou-se a 400. Destas, 210 estão para venda e 190 para arrendamento.

A mediadora que não possui lojas e que mora apenas no canal digital (Facebook e site) dedica-se ao arrendamento e à venda de casas antigas e reabilitadas, essencialmente localizadas nos centros e bairros históricos de Lisboa, Porto e Cascais. A empresa pensa já em exportar o conceito para Espanha e em lançar uma aplicação mobile.

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