A Laranjinha, marca de roupa infantil 100 por cento nacional, nasceu em 1981 no Porto, cidade onde se mantém a sede da empresa. Esta empresa familiar é atualmente uma das únicas da sua geração em atividade, sendo hoje uma das principais referências no segmento de vestuário infantil.
E se em Portugal o caminho foi percorrido a passos de bebé, seguindo uma estratégia sólida e sustentável, a internacionalização foi um passo de gigante. Em 1998 a marca lançou-se na exportação, estando hoje em importantes mercados como Espanha, Itália, Reino Unido, Alemanha, Bélgica, Holanda, Polónia, Arábia Saudita, EUA, México, Austrália, Japão, Coreia, Moçambique ou Angola.
Este ano, a comemorar o 35º aniversário, a marca deu início a uma nova fase de crescimento com a abertura do primeiro franchising, uma estratégia assente em parcerias cirúrgicas quer para a Laranjinha quer para o mercado. Viseu foi a primeira cidade a receber este primeiro espaço, inaugurado em abril deste ano.
Para Luís Figueiredo, fundador e administrador da Laranjinha, "há 35 anos a marca deu os primeiros passos com o apoio de uma rede de lojas multimarca, que cresce todos os anos. Seguiu-se a internacionalização e a abertura das primeiras lojas oficiais, no Porto, Lisboa e Madrid, e ainda uma loja online que expede para mais de 40 países em todo o mundo. Agora, numa fase madura, chegou o momento de partilhar a marca em regime franchising, chegando a novos clientes e mercados".
A crescer desde 1981, a Laranjinha produz cerca de meio milhão de peças, o que representa um volume de negócios que ultrapassa os 6 milhões de euros. Cerca de 60 por cento é destinado à exportação, para as mais de 500 lojas multimarca em todo o mundo onde está representada.
Em Portugal, conta com três lojas próprias – Foz, NorteShopping e C.C. Colombo, assim como corners do El Corte Inglés de Gaia e Lisboa - e está presente em mais de 100 lojas multimarca espalhadas por todo o país e mais de 500 em todo o mundo. Em 2011 abriu em Madrid a sua primeira loja própria fora do território nacional e, no ano seguinte, um corner no El Corte Inglés de Castellana, também em Espanha.
