
Quem o afirma é o presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão. Paulo Cunha cumpriu mais uma etapa do roteiro Famalicão Made IN com uma visita à Electro Instaladora de Bairro, fundada em 1976 por quatro sócios e amigos: José Maria Paiva, José Carlos Pereira, António Pereira e Vasco Pereira. A sucessão, familiar, está entretanto em curso e hoje a empresa conta também com a presença diária da segunda geração dos fundadores.
Esta história de quatro décadas orgulha António Pereira, um dos 'patriarcas’, ao ponto de afirmar que a Electro Instaladora de Bairro "produz com qualidade o que outras não capazes”. E concretiza: "somos especialistas no fabrico de quadros elétricos para todo o tipo de instalações industriais e telecomunicações, apresentando soluções customizadas e tecnologicamente avançadas”, que estão espalhados um pouco por todo o país e que chegam também ao estrangeiro.
Por exemplo, muitas das antenas retransmissoras das operadoras de telecomunicações têm como coração um quadro elétrico com a chancela da Electro Instaladora de Bairro. Quase tudo o que produz é para clientes nacionais que depois colocam os produtos da empresa famalicense em vários países.
Nos últimos anos o investimento realizado andou próximo dos 4,5 milhões de euros e destinou-se à duplicação da área de produção, agora com sete mil metros quadrados. Aliás, a aposta na modernização da capacidade instalada em infraestruturas e tecnologia"tem sido decisiva para a afirmação da Electro Instaladora de Bairro no contexto nacional e internacional”, aponta o mesmo responsável.
Com 56 colaboradores, a Electro Instaladora de Bairro fechou o ano de 2015 com três milhões de euros de volume de negócios.
Da parte de Paulo Cunha, palavras elogiosas: "a Electro Instaladora de Bairro é uma empresa dinâmica, que aposta na inovação e na modernização. Tem uma estrutura societária estável e coesa e, muito bem, está a preparar o futuro com a presença da segunda geração”.
Algo que também a distingue é a responsabilidade social. "Esta empresa não é um corpo estranho neste meio, pelo contrário, faz parte dele e até o contagia para que a comunidade cresça”, rematou o autarca.