‘Lavradores de Feitoria branco 2015’ considerado um “tesouro” pela Wine Spectador

O ‘Lavradores de Feitoria branco 2015’, recentemente chegado ao mercado, acaba de ser distinguido pela Wine Spectator, ao integrar a exclusiva lista de ‘Vinhos Brancos: 12 Tesouros de Portugal’, publicada na edição de Abril da conceituada revista norte-americana. Kim Marcus, responsável pela escolha dos néctares em destaque, apresenta-o como um branco “fresco e suculento, com maçã verde e aromas de lima-limão suportados por uma acidez vibrante”.
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"Uma conquista muito especial, ainda mais se tivermos em linha de conta que este é um mercado prioritário para a Lavradores de Feitoria”, assume Olga Martins, CEO e Directora Comercial desta reconhecida empresa. "Com pouco mais de dez anos de internacionalização, os vinhos da Lavradores de Feitoria estão já presentes em oito estados”, sublinha a responsável, segundo a qual, este é um número que tenderá a aumentar.

Este ano, já não é a primeira vez que o 'Lavradores de Feitoria branco' integra uma lista de importância internacional, mais precisamente com relevância no mercado norte-americano: o entrada de gama da Lavradores de Feitoria mostrou o seu valor ao integrar a lista dos "50 Melhores Vinhos de Portugal para os EUA”, da ViniPortugal. A diferença é que nesse caso o seleccionado foi o néctar de 2014.

A colheita de 2015 oferece-nos um vinho de cor palha limão, muito fresco e frutado. Um branco que prima pela amplitude na harmonização, que vai desde saladas, sopas frias, peixes magros, mariscos, carnes brancas e massas com molho branco. É também uma boa escolha a solo. “Brilha com notas de frutos tropicais secos e especiarias exuberantes no final”, sublinha o especialista em vinhos, provador, e editor executivo da Wine Spectador, Kim Marcus.

Os vinhos da Lavradores de Feitoria há muito estão sobre o "olhar atento” da Wine Spectador, não sendo esta a primeira vez que a influente revista norte-americana destaca vinhos desta casa, já o tendo feito na edição de Abril de 2015, quando integrou na lista "Vinhos Recomendados de Portugal”, com um total de 80 referências, o 'Lavradores de Feitoria tinto 2012’ e o 'Lavradores de Feitoria branco 2013’. 

A Lavradores de Feitoria, Vinhos de Quinta S.A. é um projecto único, criado em Setembro de 2000 e que resultou da união de 15 produtores, proprietários de 18 quintas distribuídas pelos melhores terroirs do Douro, repartidas pelas três sub-regiões (Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior). Actualmente compõe a estrutura da empresa 48 accionistas, dos quais 15 são produtores, e 19 quintas, uma delas já adquirida com o capital da empresa. Juntos, somam uma área total de vinha superior a 600 hectares. Estes produtores – com participações distintas no capital da empresa, sob uma só marca, uma só adega e uma só equipa de enologia – juntaram-se para partilhar recursos e criar sinergias de forma a conseguirem o que sozinhos não conseguiriam. Pela primeira vez no Douro, um grupo de convictos durienses associou saberes e experiências, inovação e tradição. Um esforço conjunto e solidário que marcou uma nova época para o Douro. Partilha e associativismo, concertados de uma forma moderna, razoável e inteligente, são os valores subjacentes à Lavradores de Feitoria. O objectivo foi, desde o início, o de criar vinhos equilibrados, elegantes e com potencial de envelhecimento, tendo por base um compromisso declarado com a excelência e tradição do Douro. Todos os vinhos da Lavradores de Feitoria – desde o grande consumo até à grande guarda – são equilibrados, elegantes e orientados para a boa gastronomia, mas sempre com um cunho do carácter do Douro. Na Lavradores de Feitoria são produzidos vinhos de lote e o que chamamos vinhos de terroir. Os primeiros – sob as marcas Lavradores de Feitoria, Gadiva, Cheda e Três Bagos – são feitos a partir de uma rigorosa selecção das uvas das diversas quintas e revelam a complexidade, a riqueza e a tradição de lote dos vinhos do Douro. Já os vinhos de terroir, nos quais se incluem as marcas Meruge e Quinta da Costa das Aguaneiras, pretendem reflectir o carácter e individualidade de uma determinada parcela de vinha.

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