Quinta de la Rosa sugere o novo e multifacetado ‘Porto Colheita 2008’ A Quinta de la Rosa tem já uma long

A Quinta de la Rosa tem já uma longa tradição de vinho do Porto. Esta tradição acompanhou, também, a sua afirmação como uma das primeiras casas de produção de DOC Douro, feitos a partir de variedades de uva originalmente utilizadas em vinhos generosos. Com a particularidade de serem engarrafados e armazenados no Douro e não em Vila Nova de Gaia, os seus vinhos do Porto beneficiam de um traço singular desde a apanha da uva até ao vinho em garrafa. Assim surge o novo ‘Quinta de la Rosa Porto colheita 2008’.
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Nascido de vinhas de "letra A” (a classificação máxima de qualidade que um terroir pode receber), é feito com as castas Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Barroca e Tinta Roriz. É um vinho de um ano em que a floração dos vinhedos se deu com temperaturas muito baixas e chuva, o que resultou numa maturação pouco homogénea e mais atrasada. Estas condições originaram vinhos com muita cor, boa acidez e aroma muito vivo.

Este vinho do Porto confirma a tendência, sendo muito jovem e frutado, mostrando ameixa madura, mas complexo, com frutos secos e especiarias. Cheio de vigor, tem a particularidade de crescer no palato à medida que vai sendo provado, acabando em elegância, reunindo o melhor de dois mundos: enérgico como um Ruby, elegante como um Tawny. É um Porto que se conjuga na perfeição com sobremesas (sobretudo de chocolate) e queijo, mas que promete ser delicioso se bebido a solo.

A Quinta de la Rosa está desde 1906 na posse da família de Sophia Bergqvist, quem actualmente gere a propriedade com a inestimável ajuda dos pais e irmãos. Com 55 hectares, é uma propriedade de extrema beleza e excelente localização: na encosta da margem direita, mesmo em cima do rio Douro, em pleno coração do Alto Douro Vinhateiro.

Desde o rio até uma altitude de 400 metros, tem uma privilegiada vista, ideal para quem quer desfrutar e relaxar em atmosfera de quinta, usufruindo de uma tranquilizante paisagem, classificada pela UNESCO como Património Mundial da Humanidade. Produtora de vinho do Porto, vinho de consumo e azeite de qualidade superior, a família Bergqvist aposta, há mais de 20 anos, na arte de bem receber.

A Quinta de la Rosa possui dez quartos e quatro suites, todos com vista para o rio Douro e acesso à piscina; e duas casas independentes: a Amarela com cinco quartos e que fica muito perto da casa mãe, e a Lamelas com três, que embora fique mais distante beneficia do facto de ter uma pequena piscina provada. São muitas as actividades proporcionadas pela Quinta de la Rosa. Além das tradicionais visitas e provas, estão ao dispor experiências únicas como a de nadar no rio Douro ou fazer caminhadas ao longo da parcela Vale do Inferno, uma vinha plantada antes da I Guerra Mundial e que conta com algumas das maiores paredes de pedra – um ícone da região – em todo o Douro.

Os hóspedes da Quinta podem desfrutar de refeições vínicas e piqueniques, além de visitar o património arquitectónico circundante, fazer passeios a cavalo ou visitar as pinturas rupestres de Foz Côa, no Parque Arqueológico do Vale do Côa, fazer um cruzeiro no Douro ou andar no Comboio Histórico, num percurso à beira do rio Douro, entre a Régua e o Tua, desfrutando de uma viagem única ao passado, marcada pela beleza da paisagem. Sob a batuta enológica de Jorge Moreira – também enólogo da Real Companhia Velha e do seu projecto familiar, Poeira – produzem-se actualmente e com a “chancela de qualidade” da Quinta de la Rosa cerca de 80.000 litros de vinho do Porto e 200.000 de vinho de consumo por ano. 

Produzidos seguindo o método ancestral de pisa a pé em lagares de granito, os vinhos do Porto da Quinta de la Rosa dão testemunho do que de melhor o Douro pode oferecer. No total, são nove as referências: Vintage; Late Bottled Vintage; Colheita; Tawny 20 Anos; Tawny 10 Anos (Tonel 12); Finest Reserve; Reserva Ruby (Lote 601); Fine Tawny; e Branco Extra Dry A Quinta de La Rosa foi uma das primeiras a produzir vinhos tintos DOC Douro. São quatro as marcas comercializadas em Portugal: douRosa (tinto e rosé); Quinta de La Rosa (branco, rosé, Reserva branco e tinto); La Rosa (Reserva tinto); e Vale do Inferno, um topo de gama tinto que, de tão especial, apenas teve duas edições: 2005 e 2011. De uma joint venture entre a Quinta de la Rosa e Jorge Moreira, existe ainda o projecto de vinhos ‘Passagem’, oriundos da Quinta das Bandeiras, no Douro Superior.

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