
Juntando o lazer – faz pelo menos uma viagem longa por ano – ao talento, criou um conceito inovador de sandálias. Em causa está o facto de ser possível, com um único par, personalizar a parte de cima dos modelos e fazer com que estes pareçam diferentes em cada utilização. Para o efeito, basta comprar os acessórios à parte – que se chamam Mondas – e colocar no peito do pé. É, aliás, a palavra Monda, que significa escolha, seleção, que dá origem ao nome desta chancela portuguesa que se quer afirmar dentro e fora de portas.
É possível personalizar dois modelos base de sandálias: um de salto raso e outro de salto alto. E para variar o look, basta ir alternando o acessório que se aplica no peito do pé. E é sobretudo nas Mondas que Adriana imprime a veia de estilista, já que as mesmas são desenhadas e criadas por si.
Quanto aos materiais utilizados, a sirgaria (franjas, pompons e berloques) também é 100 por cento nacional, na sua maioria comprada numa fábrica de Avintes, enquanto o resto dos acessórios e materiais são escolhidos e trazidos por Adriana nas viagens que regularmente faz pelo mundo fora. Por esse motivo, as Mondas têm, em vários casos, nomes de países ou cidades internacionais. Perú, Brasil e Turquia são alguns exemplos.
As Mondas são produzidas de modo artesanal por uma pequena equipa de costureiras, sendo que cada uma pode demorar entre 30 minutos a uma hora a ser fabricada. As bases das sandálias, por seu turno, são feitas em fábricas de calçado de Felgueiras e São João da Madeira.
A Mondala tem os seguintes pontos de venda: loja online; no Atelier no Porto, onde é também possível personalizar as Mondas. O atelier fica situado na Rua João Oliveira Ramos, nº 87. Em Lisboa as vendas são feitas na Embaixada, Workshop Pop Up, Praça do Príncipe Real, nº 26.