Relações entre Portugal e a China em análise no Museu do Oriente

A China é o país em destaque no Museu do Oriente, até ao final do ano, e o território em análise no curso “Dois impérios, cinco tempos”, sobre as relações luso-chinesas durante o período de 1644 a 1912, que decorre aos sábados de manhã de 1 de Outubro a 26 de Novembro.
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Organizado em parceria com o Instituto de Estudos Orientais e a Escola de Pós-Graduação e Formação Avançada da Universidade Católica Portuguesa, pretende-se, em oito sessões, proporcionar um quadro geral das relações entre Portugal e a China durante as suas duas últimas dinastias imperiais - a de Bragança (Portugal) e a Qing (China) -, em articulação com a evolução histórica de Macau, porto entre os dois impérios, e com a história geral da Ásia Oriental na transição para o período colonial. A compreensão deste enquadramento é repartida em cinco tempos, que correspondem a outros tantos processos históricos, alguns dos quais com forte ligação à época contemporânea.

O curso é orientado por Jorge Santos Alves, professor auxiliar da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas e Coordenador do Instituto de Estudos Asiáticos da Universidade Católica Portuguesa (UCP), investigador do Centro de Estudos de Comunicação e Cultura (FCH-UCP) e professor convidado da Universidade de Macau (desde 2006). Os seus interesses no ensino e na investigação prendem-se com a História da Ásia do Sueste Pré-Colonial, História da China e de Macau, bem como as relações luso-chinesas.

O curso decorre, então, aos sábados de manhã, entre as 10 e as 13h00, de 1 de outubro a 26 de novembro. Tem de haver, no mínimo, 20 participantes para o curso arrancar e cada participante terá de pagar 90 euros.

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