Turistas desafiados a descobrir segredos das vindimas em quintas do Alentejo e Douro

Alguma vez participou na colheita de uvas? Gostava de ocupar fins-de-semana ou férias de forma diferente e saudável? Então o texto que se segue é para si! Quatro produtores de vinho, um do Alentejo e três do Douro (Herdade das Servas, Quinta de la Rosa, Real Companhia Velha e Quinta do Pôpa) elaboraram programas de vindimas abertos à participação do público. Ao participar poderá ficar a conhecer o processo de fabrico de vinho bem como viver verdadeiros momentos de diversão.
Gon�alo Villaverde:
    Gon�alo Villaverde

Estremoz: Herdade das Servas apresenta dois programas de vindimas

Em Estremoz, em pleno Alentejo, já começaram as vindimas na Herdade das Servas. Os primeiros dias são dedicados à colheita das uvas brancas e, a seu tempo, seguem-se as castas tintas. Aqui são as uvas que ditam as regras; só quando estão realmente prontas seguem para a adega... Respeitando este ritual e ritmo, avançam para os lagares – de mármore – e inauguram-se os programas de vindimas. A oferta da Herdade das Servas inclui duas opções, que diferem na inclusão, ou não, do almoço.

Saltar para o lagar para pisar uvas é o que mais fascina quem procura este tipo de experiência. Foi a pensar nisso que a Herdade das Servas desenhou os seus programas, que primam por ser intimistas, ao acolheram entre duas e oito pessoas. Os horários são ajustados em função dos participantes, que para além do programa em si são brindados com uma t-shirt de vindima, um diploma de participação e uma garrafa de vinho, que ajudará a prolongar a experiência vínica até casa.

A recepção dos visitantes com a apresentação do projecto Herdade das Servas dá início ao programa, que se segue com visita à adega, à cave de estágio das barricas e à sala onde são primorosamente guardados vinhos de colheitas antigas. Posto isto é tempo de meter “mãos-à-obra”, não na vinha porque as temperaturas são elevadas e a distância pode ser grande, mas na mesa de escolha, onde é feita a selecção das melhores uvas. O tão esperado momento acontece quando é dado o ‘ok’ para entrarem nos elegantes lagares de mármore maciço. Para uns o programa termina com uma prova de vinhos, para outros segue com um almoço no Restaurante Herdade das Servas, onde a chefe Maria da Fé ditará os comandos da mesa com um ‘Menu de Vindimas’.

Opção A - Pisa a Pé em Lagares de Mármore e Almoço (Recepção dos participantes e apresentação da Herdade das Servas; Visita à adega, zona de vinificação e cave de estágio; Selecção das uvas na mesa de escolha; Pisa a pé em lagares de mármore; Prova de vinhos; Almoço no restaurante Herdade das Servas; Oferta de t-shirt de vindima, diploma de participação e garrafa de vinho). Tudo por um valor de 50 euros por pessoa.

Opção B - Pisa a Pé em Lagares de Mármore (Recepção dos participantes; Visita à adega, zona de vinificação e cave de estágio; Selecção das uvas na mesa de escolha; Pisa a pé em lagares de mármore; Prova de vinhos; Oferta de t-shirt de vindima, diploma de participação e garrafa de vinho). Para esta opção o participante terá der pagar 25 euros.

A família Serrano Mira é uma das mais antigas na produção de vinho do Alentejo. Nas suas propriedades foram conservadas talhas de barro utilizadas na feitoria do vinho que datam de 1667. Estávamos em 1955 e o bisavô materno dos irmãos Carlos e Luís – a sexta geração de vitivinicultores desta família – foi um dos três sócios fundadores e o primeiro presidente de uma Adega Cooperativa no Alentejo. O avô paterno, Manuel Joaquim Mira, foi o primeiro a engarrafar os vinhos da família, na década de 1940, tendo criado uma das primeiras empresas particulares na produção de vinhos no Alentejo. Para perpetuar a história e a ligação da família ao mundo do vinho, mas desenhando e construindo um novo caminho, os irmãos Serrano Mira arrancaram, em 1998, com o projecto da Herdade das Servas. A Herdade das Servas zela actualmente por um património vitivinícola de 300 hectares, destacando-se as vinhas do Azinhal, da Judia, do Monte dos Clérigos e das Servas. Vinhas distintas entre si e que se complementam na idade, algumas com mais de 65 anos, e na identidade. Se o pelouro da viticultura está nas mãos da dupla Carlos Serrano Mira e Ricardo Constantino, a enologia está sob a batuta de Luís Serrano Mira, Tiago Garcia e Ricardo Constantino. A Herdade das Servas está equipada com a mais moderna tecnologia de recepção, vinificação e envelhecimento, produzindo vinhos com tradição, tempo, sabedoria e qualidade. Brancos, rosés e tintos chegam actualmente ao mercado com as marcas Monte das Servas e Herdade das Servas, tendo a marca Vinha das Servas sido descontinuada. Em 2014 foi criada uma nova marca, Valle das Servas, para o mercado internacional e para a distribuição moderna. Com vinhos para um consumo descomplicado, para o dia-a-dia de um consumidor mais exigente e para momentos especiais, a aposta é na diversificação, sempre com o objectivo de satisfazer o gosto do consumidor. O enoturismo foi desde sempre uma “peça” fundamental deste projecto. Receber e mostrar o processo de criação dos vinhos da Herdade das Servas faz parte da filosofia da família e da empresa. As etapas de degustação e harmonização gastronómica não foram esquecidas. A Herdade das Servas abre as suas portas para dar a conhecer os segredos de uma das mais antigas famílias produtoras de vinho no Alentejo. É com orgulho que a família Serrano Mira partilha a sua experiência e tradição na criação de vinhos com história e o “Alentejo de corpo e alma”. O convite é para que viva uma experiência única em comunhão com alguns dos mais preciosos néctares de Baco.

Vindimas da Quinta de la Rosa inclui jantar e lagarada nocturna

'I Trod La Rosa' dá mote a mais uma edição do programa de vindimas da Quinta de la Rosa, propriedade situada em cima do Douro, junto à conhecida vila do Pinhão, em pleno coração do vinhateiro e detentora da belíssima e mítica vinha chamada ‘Vale do Inferno’, que ajudou (e muito) à classificação da região como Património Mundial da Humanidade, pela UNESCO em 2001. Para além de produtora de vinhos do Douro e Porto, azeite e vinagre, a Quinta de la Rosa possui alojamento*.

As vindimas estão atrasadas, o que dita que os turistas só possam "fazer o gosto ao dedo” na azáfama e animação desta actividade nas duas últimas semanas de Setembro e, a ver, ainda em Outubro. Embora já tenham começado em algumas quintas, de forma pontual e no que toca às uvas brancas, importa referir que o programa turístico de vindimas só acontece aquando da colheita de uvas tintas, uma vez que são elas que dão origem a vinhos – do Douro e Porto – cuja feitoria envolve a vinificação em lagares.

Cumprindo a tradição, a proposta da Quinta de la Rosa inclui lagarada nocturna. O programa tem início às 16h00 com visita guiada à adega, seguida de uma prova de quatro vinhos, dois DOC Douro e dois Portos. Pelas 17h30 a palavra de ordem é “liberdade”, liberdade para caminharem até e pelo Vale do Inferno, uma parcela de vinha de extrema beleza plantada antes da I Guerra Mundial e que conta com algumas das maiores paredes de xisto – um ícone da região – em todo o Douro. Uma hora mais tarde o ponto de encontro é no terraço da Quinta, onde será servido um aperitivo composto por Porto Tónico e Porto Branco Extra Dry. Segue-se o jantar e o dia termina com a lagarada a ter início às 21h00.

O programa ‘I Trod La Rosa’ estará disponível nas duas últimas semanas de setembro, e talvez ainda durante alguns dias do mês de outubro, tendo um custo por pessoa de 50 euros ao qual acrescem 10 euros na compra de uma t-shirt personalizada. Solicita-se marcação prévia, que pode ser feita por telefone (254 732 254), e-mail (vindimas@quintadelarosa.com) ou directamente na recepção da Quinta de la Rosa.

A Quinta de la Rosa está desde 1906 na posse da família de Sophia Bergqvist, quem actualmente gere a propriedade com a inestimável ajuda dos pais e irmão. Com 55 hectares, tem uma beleza extrema e uma excelente localização: em pleno coração do Douro Vinhateiro, junto ao Pinhão, na encosta da margem direita, estendendo-se desde o rio Douro até uma altitude de 400 metros. Ideal para quem quer relaxar, desfrutando de uma privilegiada paisagem, que em 2001 foi classificada pela UNESCO como Património Mundial da Humanidade. Produtora de vinhos do Douro e Porto, azeite e vinagre de qualidade superior, a família Bergqvist dedica-se à arte de bem receber desde 1985, ano em que abriu portas ao turismo. Na Quinta de la Rosa existem 10 quartos e quatro suites com vista para o rio e acesso a uma piscina comum. Possui ainda duas casas independentes, ambas com piscina privada: a Amarela e a Lamelas, com cinco e três quartos respectivamente. Além das visitas à adega e das provas de vinhos, a Quinta de la Rosa tem ao dispor snacks, refeições vínicas e piqueniques. Os hóspedes podem ainda desfrutar de experiências únicas como nadar no rio Douro ou fazer caminhadas ao longo da icónica parcela de vinha Vale do Inferno, plantada antes da I Guerra Mundial e que conta com algumas das maiores paredes de xisto em todo o Douro.  Conhecer o património arquitectónico circundante; visitar as pinturas rupestres do Parque Arqueológico do Vale do Côa; passear a cavalo; navegar ou fazer um cruzeiro no Douro; ou andar de comboio num percurso à beira do rio, entre a Régua e o Tua, desfrutando de uma viagem única ao passado, marcada pela beleza da paisagem, são outras das actividades possíveis. Sob a batuta enológica de Jorge Moreira – também enólogo da Real Companhia Velha e do seu projecto pessoa, a Quinta do Poeira – a Quinta de la Rosa produz cerca 200 mil litros de vinho do Douro e 80.000 de vinho Porto, produzidos seguindo o método ancestral de pisa a pé em lagares de granito. O leque é muito completo no que toca ao vinho do Porto: Vintage; Late Bottled Vintage; Colheita; Tawny 20 Anos; Tawny 10 Anos; Finest Reserve; Reserva Ruby; Fine Tawny; e Branco Extra Dry. A Quinta de la Rosa foi uma das primeiras a produzir os chamados vinhos de consumo. Em Portugal, comercializa as seguintes referências: La Rosa branco e La Rosa Reserva branco; La Rosa rosé; douRosa tinto, Quinta de la Rosa tinto, La Rosa tinto e Vale do Inferno tinto, este último uma edição que só é lançada em anos de excelência na vinha que lhe dá nome (2005 e 2011). De uma joint venture entre a Quinta de la Rosa e Jorge Moreira, existe ainda o projecto de vinhos ‘Passagem’, oriundos da Quinta das Bandeiras, no Douro Superior.

Real Companhia Velha convida a ‘Harvest Experience’ com 260 anos de história

Prestes a celebrar 260 anos de história, a Real Companhia Velha – fundada a 10 de Setembro de 1756, sob Alvará Régio de El-Rei D. José I, que na mesma data instituiu a Região Demarcada do Douro – convida para o seu programa de vindimas. Uma ‘Harvest Experience’ carregada de história e que se diferencia ao proporcionar a vivência de uma dia de vindimas em duas propriedades bem distintas: a emblemática e tradicional Quinta das Carvalhas, situada sobre rio Douro junto ao Pinhão, mas na margem esquerda; e a inovadora Quinta do Casal da Granja, no planalto de Alijó. 

O programa começa às 10h15 e o ponto de encontro é a loja de vinhos da Quinta das Carvalhas. Depois de feitas as apresentações – por técnico da Real Companhia Velha – e de aperaltados para a lide da vindima, é tempo de seguir viagem para a vinha e meter “mãos à obra” na apanha da uva, desperta e pronta a dar vida aos afamados néctares do Porto e Douro. O almoço, vínico e acompanhado de uma deslumbrante vista sobre o rio Douro a 500 metros de altitude, acontece junto à curiosa ‘Casa Redonda’, no topo desta propriedade. Da parte da tarde, o programa acontece na Quinta do Casal da Granja, onde os trabalhos têm início na mesa de escolha das uvas e terminam com pisa a pé nos tradicionais lagares de granito. O regresso à origem tem como fim a realização de uma prova de vinhos, como forma de dar a conhecer o produto das vindimas. 

A ‘Real Companhia Velha Harvest Experience 2016’ pode ser desfrutada nos dias 17 e 24 de setembro ou 01 e 05 de outubro, para grupos de seis a 18 pessoas. Com um preço individual de 85 euros, a marcação é obrigatória e pode ser feita através do e-mail carvalhas@realcompanhiavelha.pt ou do telefone 254 738 050 (Quinta das Carvalhas). A Real Companhia Velha providencia o equipamento de vindima (t-shirt, luvas, tesoura e balde) e transporte entre quintas. Ao encargo dos participantes ficam água, chapéu, protetor solar, calçado confortável e calções para entrar no lagar.

Visita à Quinta das Carvalhas: A Quinta das Carvalhas é uma propriedade de imensa beleza, com uma posição predominante na encosta da margem esquerda do rio Douro virada para o Pinhão. Cobre toda a colina, estendendo-se do sopé até ao topo e ocupando uma parte da encosta superior da margem direita do rio Torto. As mais antigas referências escritas sobre esta Quinta remontam a 1759, estando as suas magníficas vinhas velhas, de plantação pós-filoxérica, a atingir a respeitável idade de um século. Nada como conhecer a sua essência e recantos na companhia de Álvaro Martinho, engenheiro agrónomo responsável de viticultura da Quinta das Carvalhas e um profundo apaixonado pela região, e por esta propriedade.

Apanha da Uva: A Real Companhia Velha pratica uma viticultura onde há uma extrema valorização do trabalho humano em comunhão com o respeito pela natureza. Na Quinta das Carvalhas a apanha da uva é manual e, raramente, feita por homens! A perfeição e empenho das mulheres fê-las ganhar no terreno.

Almoço: Vivendo a autenticidade da época, o almoço é “de vindima”: à mesa feijoada à transmontana regada com uma trilogia de néctares da Real Companhia Velha: branco, tinto e Porto.

Mesa de Escolha: A selecção das uvas é um dos processos mais importantes: começa por acontecer na vinha e volta a ter lugar na mesa de escolha, à chegada da adega. Uma actividade que envolve a remoção de cachos menos sãos e de folhas que tenham agarradas. Embora de grande concentração é também um momento de alguma diversão!

Lagarada: Os tradicionais lagares de granito são ainda um ex-libris para a produção do vinho do Douro e do Porto. É neles que se produzem os grandes vinhos da Real Companhia Velha, pois permitem uma extração suave e uma vinificação de grande qualidade e em pequenas quantidades. Cantar e brindar no lagar vai ser um dos momentos altos do dia.

Prova de Vinhos: Nada como a degustação dos néctares de Baco para evidenciar toda a paixão que a Companhia imprime no que faz. O programa de vindimas culmina com uma prova de vinhos comentada, com lugar na loja de vinhos da Quinta das Carvalhas. E é finalizando no copo que estará completa uma experiência vínica em torno da cultura e filosofia da Real Companhia Velha.

Quinta do Pôpa inaugura ‘Museu da Vindima’ com peças usadas no passado

O ano de 2016 assinala uma mão cheia de ‘Vindimas à do Pôpa’, programa de enoturismo lançado pela Quinta do Pôpa na colheita de 2012. Com o clima a ditar o ciclo de produção, este ano atrasam-se as vindimas no Douro. Nesta Quinta – situada em Adorigo, na encosta da margem esquerda do rio Douro, entre a Régua e o Pinhão, mesmo à beira da EN222, uma das mais belas do Mundo –, a apanha de uvas tintas e, por conseguinte, as festividades (com direito a pisa a pé no lagar) arrancam na terceira semana de setembro; com data marcada está o Sábado, dia 01 de outubro.

O programa ‘Vindimas à do Pôpa 2016’ decorre ao longo do dia (sete horas), dando a possibilidade aos participantes de experienciarem todo o processo: selecção e corte das uvas, transporte das uvas até ao lagar e pisa a pé das mesmas. A ida para a adega e lagar só acontece depois de uma visita guiada às restantes instalações, que este ano têm mais um ponto de interesse: o novo ‘Museu da Vindima’. A juntar, um almoço tradicional e provas de vinhos da Quinta do Pôpa, comentadas por enólogo.

As vindimas são uma época de festa, vivida em grupo e onde reina a animação e o sentimento de partilha e entreajuda – por entre socalcos, o trabalho é árduo. A pensar nesse espírito, o programa ‘Vindimas à do Pôpa’ foi criado para grupos de 12 a 25 participantes. Para grupos de amigos e/ou familiares, que queiram desfrutar deste programa em exclusivo, as datas a eleger no calendário começam na terceira semana de Setembro. A pensar nos enófilos e amantes de experiências únicas que viajam sozinhos ou em grupos com menos de 12 pessoas, a Quinta do Pôpa elegeu o Sábado, dia 01 de Outubro, onde as inscrições para a ‘Vindima à do Pôpa 2016’ são muito mais flexíveis.

Sempre presente, está o facto deste ser um programa de marcação obrigatória, que deve ser feita para turismo@quintadopopa.com ou 916 653 442. O valor é de 60 euros por pessoa e inclui actividades, refeição e vinhos.

A Quinta do Pôpa é uma “janela sobre o rio Douro”. Propriedade duriense produtora de vinhos localizada na encosta da EN 222, no concelho de Tabuaço, em pleno Alto Douro Vinhateiro. O nome e história desta Quinta simbolizam a realização de um sonho que tem passado de geração em geração, homenageando Francisco Ferreira, mais conhecido como Pôpa: o seu filho adquiriu parte da propriedade em 2003, mas hoje são os seus netos – Stéphane e Vanessa Ferreira – que estão nos comandos da Quinta do Pôpa, com o objectivo de produzir vinhos de homenagem. Um projecto familiar apadrinhado desde o início pelo enólogo Luís Pato e que actualmente conta com a enologia de Francisco Montenegro e João Menezes. Com uma área total de 30 hectares, dos quais catorze são de vinha, toda de letra A; e 3,5 hectares de olival. São quatro os hectares de vinha velha, com mais de 80 anos e uma mistura de mais de 21 castas. Na produção conciliam-se as técnicas mais sofisticadas com séculos de rigorosa tradição, como a vinificação através da pisa a pé em lagares de granito a uma temperatura controlada; e na construção de uma marca com personalidade e qualidade, criada através da sua história e do casamento harmonioso entre a terra e o clima que o seu terroir tem para oferecer. Sempre com a chancela de “Vinhos de Homenagem”, a Quinta do Pôpa categoriza os seus vinhos em quatro patamares, com a marca ‘Contos da Terra’ na base da pirâmide, seguida do ‘Pôpa branco’ e ‘Pôpa tinto’ a integrar a gama Selection. Sob a umbrella ‘Premiun’ está a trilogia ‘Pôpa VV’ (Vinhas Velhas), ‘Pôpa TR’ (Tinta Roriz) e ‘Pôpa TN’ (Touriga Nacional). No topo estão os ‘Special Editions’: ‘PaPo’ (ou ‘TRePA para o mercado internacional), ‘Pôpa Doce’ (o primeiro vinho tinto doce do Douro) e o ‘Quinta do Pôpa Homenagem – o grande tributo a Francisco Ferreira’.





 

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