
Já aprovados encontram-se os projetos de valorização e intervenção das alas Poente e Norte do Palácio Nacional da Ajuda, exposição permanente das Joias da Coroa e dos Tesouros de Ourivesaria da Casa Real, Museu Judaico de Lisboa, Centro Interpretativo da Ponte 25 de Abril, Terminal de Atividade Marítimo-Turística na antiga Estação Fluvial Sul e Sueste, Polo Descobrir e Lojas com História.
No total, os projetos aprovados representam investimentos de 33,7 milhões de euros até 2019, dos quais 18,2 milhões suportados pelo Fundo de Desenvolvimento Turístico de Lisboa e 15,5 milhões de euros por outras entidades.
Está previsto o Fundo de Desenvolvimento Turístico de Lisboa financiar também o apoio à captação de Congressos através de bonificação na época baixa; a personalização da experiência do turista na plataforma digital do VisitLisboa; a promoção internacional de festivais de música, através do co-financiamento de programas de marketing nos mercados emissores; e iniciativas empresariais de comercialização através do co-financiamento de participações em feiras, workshops, roadshows, publicidade ou fam trips.
Estudo da criação dos núcleos museológicos dos Descobrimentos, dinamização do Museu do Azulejo, modernização e melhoria da sinalética turística, videovigilância e reavaliação do novo centro de grandes congressos são os projetos a lançar no próximo ano.
A estratégia de utilização deste fundo passa por promover projetos que dinamizem a oferta de conteúdos turísticos através da diversificação temática e territorial e da gestão de fluxos de visitantes; que melhorem a experiência do turista e a qualidade de vida dos lisboetas; que estimulem a procura nos mercados emissores, através de ações cirúrgicas relacionadas com a sazonalidade, permanência, aumento da despesa e qualificação da oferta; e que fomentem a complementaridade de investimento por terceiros.
As receitas da Taxa Turística, em vigor desde o início do ano, são da Câmara Municipal de Lisboa, sendo o Fundo de Desenvolvimento Turístico de Lisboa gerido de forma autónoma por um Comité de Investimentos, do qual fazem parte a Câmara Municipal de Lisboa, a Associação da Hotelaria de Portugal, a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal e a Associação Turismo de Lisboa.