A qualidade dos vinhos garantiu à Lavradores de Feitoria um lugar como "beverage partner”. O produtor português é o único no que toca a vinhos, isto se excluirmos a categoria de espumantes, cuja presença estará a cargo dos Champagnes Billecart-Salmon. Aos vinhos juntam-se outras conhecidas marcas de bebidas: Martini (bebida branca), Falken (cerveja), Passugger (água) e Yootea (chá).
A escolha destes dois vinhos em concreto é pura coincidência, uma vez que é anterior às recentes pontuações arrecadadas pelo ‘Três Bagos Reserva tinto 2013’ e ‘Três Bagos branco 2015’. Dois DOC Douro que foram distinguidas com 90 pontos pela acérrima e conceituada crítica norte-americana: Wine Spectator e Robert Parker - Wine Advocate, respectivamente.
Para Olga Martins, CEO da Lavradores de Feitoria e que irá marcar presença no jantar de gala do ‘Zurich Film Festival’, “esta é uma parceria que muito nos honra, sendo que os nossos vinhos foram escolhidos pela sua elevada qualidade, o que ganha uma importância maior sabendo que estavam entre tantas marcas mundialmente mais conhecidas; bastaria pensar nos vinhos da vizinha França [representada com uma marca de Champagne].”. “Esta é uma forma de levar não só a marca Três Bagos e Lavradores de Feitoria mais longe, mas acima de tudo a marca Portugal e os vinhos do Douro. Estamos a falar de um evento de grande projecção e reconhecimento, no qual estarão pessoas – entre muitos famosos; actores e não só – de todo o mundo”, acrescenta a administradora que destaca o importante papel do seu importador local, grande fã de vinhos portugueses e, em particular, do Douro e da Lavradores de Feitoria.
A Lavradores de Feitoria, Vinhos de Quinta S.A. é um projecto único, criado em Setembro de 2000 e que resultou da união de quinze lavradores, proprietários de dezoito quintas distribuídas pelos melhores terroirs do Douro, repartidas pelas três sub-regiões (Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior). Actualmente compõe a estrutura da empresa 48 accionistas, dos quais 15 são produtores de uva, e 19 quintas, uma delas já adquirida com o capital da empresa. Juntos, somam uma área total de vinha superior a 600 hectares. Estes produtores – com participações distintas no capital da empresa, sob uma só marca, uma só adega e uma só equipa de enologia – juntaram-se para partilhar recursos e criar sinergias de forma a conseguirem o que sozinhos não conseguiriam. Pela primeira vez no Douro, um grupo de convictos durienses associou saberes e experiências, inovação e tradição. Um esforço conjunto e solidário que marcou uma nova época para o Douro. Partilha e associativismo, concertados de uma forma moderna, razoável e inteligente, são os valores subjacentes à Lavradores de Feitoria. O objectivo foi, desde o início, o de criar vinhos equilibrados, elegantes e com potencial de envelhecimento, tendo por base um compromisso declarado com a excelência e tradição do Douro. Todos os vinhos da Lavradores de Feitoria – desde o grande consumo até à grande guarda – são equilibrados, elegantes e orientados para a boa gastronomia, mas sempre com um cunho do carácter do Douro. Na Lavradores de Feitoria são produzidos vinhos de lote e o que chamamos vinhos de terroir. Os primeiros – sob as marcas Lavradores de Feitoria, Gadiva, Chêda e Três Bagos – são feitos a partir de uma rigorosa selecção das uvas das diversas quintas e revelam a complexidade, a riqueza e a tradição de lote dos vinhos do Douro. Já os vinhos de terroir, nos quais se incluem as marcas Meruge e Quinta da Costa das Aguaneiras, pretendem reflectir o carácter e individualidade de uma determinada parcela de vinha.
