
A presença deste robô no certame confirma a ESI como "empresa de engenharia de ponta”, apta a fornecer à indústria portuguesa “soluções à medida com elevado potencial de aplicação fabril”, adianta o diretor comercial, Gil Sousa. Para o demonstrar, no seu stand apresentará uma "célula robótica capaz de uma customização quase total do processo industrial”.
Trata-se de uma "solução a pensar na Indústria 4.0”, desenvolvida internamente, e que é "exemplo da aceleração de processos que se pode conseguir no chão de fábrica” com os recursos tecnológicos atualmente existentes. Proporciona, segundo o responsável da empresa, "grande flexibilidade ao processo produtivo” e permite "ter diferentes produtos com diferentes customizações na mesma linha de produção”.
No stand que ocupará no pavilhão 5 da Exponor, a ESI terá também em destaque outras soluções colaborativas robotizadas, desenvolvidas no seu gabinete de I&D, numa demonstração da variedade de aplicações da oferta da empresa, que, aliás, não está confinada ao universo industrial. Idêntico ao que servirá sumo de laranja, um outro robô, de sete eixos, desafiará os visitantes para
uma partida de um dos mais populares jogos de tabuleiro do mundo. "Será uma surpresa e julgamos que seja a primeira vez que, numa feira industrial em Portugal, um robô está em total interação e ao alcance físico de uma pessoa”, promete Gil Sousa.
Ao optar por uma "abordagem fora da caixa” para se apresentar na EMAF, a ESI pretende evidenciar que é, “antes de mais, uma empresa inovadora”, virada para a indústria do futuro e para a economia digital. Está apta a “fornecer soluções chave na mão a todo o tipo de atividades industriais”, das tradicionais às emergentes, incluindo as indústrias criativas, da comunicação e do entretenimento.
“Somos mais do que uma empresa de robótica. Somos uma empresa de soluções de engenharia para a indústria. E nesta EMAF queremos mostrar que a indústria portuguesa pode contar connosco. Dispomos de várias soluções com elevado potencial de aplicação fabril, competências testadas e uma reconhecida capacidade para desenvolver projetos de investigação e desenvolvimento à medida”, realça Gil Sousa, um dos três engenheiros mecânicos formados na Universidade do Minho que transformaram um trabalho académico numa ‘spin-off’ que, menos de uma dezena de anos depois, é hoje uma empresa de “de fervilhante inovação”. Atualmente, emprega 20 pessoas, todas elas com idades inferiores a 40 anos. Metade tem formação ao nível da licenciatura ou superior.