Utilizado para antecipar os movimentos dos vários concorrentes, o Business War Game é uma simulação estratégica onde várias equipas, representando concorrentes diferentes, competem pelo posicionamento e estratégia ótimos. Através da simulação dos cenários mais prováveis, este exercício pode ser usado para desenvolver estratégias na entrada em novos mercados, segmentos ou categorias; testar o lançamento de um novo produto ou campanha ou ainda identificar Hot Spots de Inovação. Considerada uma das mais avançadas ferramentas de Competitive Intelligence e suporte à decisão, o Business War Game pretende gerar vantagem competitiva e ‘blindar’ a estratégia contra as adversidades competitivas.
Anabela Possidónio, Diretora Executiva do The Lisbon MBA, comentou que "este Business WarGame foi uma excelente oportunidade para os alunos aplicarem o conhecimento adquirido numa situação real, bem como de demonstrarem a capacidade de definirem estratégias vencedoras num ambiente altamente volátil e incerto. O desafio em si é extremamente rico, porque os alunos têm que ter em conta clientes, concorrentes e outros fatores externos que influenciam o sucesso das empresas".
Luís Madureira, até esta data responsável global pela área de prática de Competitive Intelligence da OgilvyRED, sublinhou que "num ambiente empresarial marcado pela mudança constante e crescente, as empresas que serão bem-sucedidas no futuro serão aquelas que forem capazes de o prever, mas também de o influenciar. Por isso mesmo, este Business War Game é uma ferramenta crucial para ajudar a gestão de topo a tomar decisões, ao ajudar a perceber oportunidades e ameaças, através da simulação dos vários cenários possíveis”.
"É fantástico ver, neste exercício, jovens executivos cheios de talento fazerem aquilo que nós fazemos todos os dias na Heineken, ou seja discutir as melhores estratégias e táticas para conseguirmos diferenciar-nos da concorrência no nosso sector. Foi extremamente útil por nos ter permitido observar abordagens diferentes e uma simulação dos seus resultados práticos. Tudo isto trouxe-nos inputs valiosos que teremos em consideração na nossa estratégia para o mercado sueco.”, concluiu Pedro Moreira da Cruz, Diretor para os Mercados Nórdicos, Bálticos e Exportação da Heineken.
