
Hunter Halder, presidente da Re-food, destaca a importância do rigor e da consistência da informação, mesmo numa gestão voluntária.
"Queremos assegurar às entidades nossas parceiras total transparência, eficiência e rigor na gestão dos bens que nos são disponibilizados. Esse é um passo que estamos a dar com o apoio da PRIMAVERA e acreditamos que desta forma conseguiremos alargar mais o nosso âmbito de atuação na luta contra o desperdício e a fome em Portugal”, sublinha Hunter Halder, presidente da Re-food.
Há vários anos que a tecnológica PRIMAVERA BSS contempla no seu Plano Estratégico ações de Responsabilidade Social Empresarial, através das quais apoia diversos projetos nos vários mercados onde está presente. Jorge Batista, CO-CEO da tecnológica bracarense lembra que "a PRIMAVERA envolve-se e aproxima-se da comunidade, desempenhando um papel ativo e integrante. O apoio à Re-food insere-se nessa missão de apoiar causas, projetos e pessoas, deixando um rasto de otimismo e contribuindo para uma vida melhor em sociedade”.
A Re-food é um movimento comunitário independente e voluntário de luta contra o desperdício alimentar, conduzido por cidadãos e integrado numa IPSS. O projeto nasceu em Lisboa, em 2011, pelas mãos do norte-americano Hunter Halder com o objetivo de reduzir a fome nos bairros urbanos, através de um esforço comum entre voluntários, beneficiários e proprietários de restaurantes.
A PRIMAVERA – Business Software Solutions, S.A. é uma empresa especializada no desenvolvimento de soluções de gestão e plataformas para integração de processos empresariais. Com uma equipa experiente e altamente qualificada de 280 colaboradores, a PRIMAVERA BSS está presente em Portugal, Espanha, Angola, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Emirados Árabes Unidos. A PRIMAVERA BSS posiciona-se como um parceiro e fornecedor de excelência de soluções tecnológicas que visam ajudar os atuais 40 mil clientes a gerir os seus negócios. A PRIMAVERA BSS distingue-se pela inovação contínua das suas soluções, através de uma política de investimento em Investigação e Desenvolvimento e da participação da sua massa crítica em programas de I&D de centros de investigação e universidades.