
São maioritariamente espanhóis (45 por cento), franceses (13 por cento), brasileiros (7 por cento), alemães (cinco por cento) e britânicos (3 por cento). Os restantes doze por cento são divididos entre EUA, China, Itália, Coreia do Sul ou Rússia. Os estrangeiros perfazem assim 85 por cento dos visitantes daquele que é um dos ex-líbris da cidade do Porto.
O registo de visitas deste ano à Torre e Igreja dos Clérigos aumentou 25 por cento em relação a 2015, chegando aos 625 mil visitantes, um “recorde absoluto”, de acordo com a organização da Irmandade dos Clérigos. “A Igreja e Torre dos Clérigos terminam 2016 com um recorde absoluto em número de visitantes nacionais e estrangeiros”, referiu a organização que estes números contabilizam apenas os turistas que passam pela recepção da torre, tendo em conta que a visita à Igreja é gratuita.
A “fama”, ainda que justificada, valeu à Torre dos Clérigos os prémios nacionais para melhor intervenção de restauro e de reabilitação do património cultural – Prémio Villalva da Fundação Calouste Gulbenkian e uma menção honrosa no Prémio IHRU para a Melhor Intervenção de Restauro de Uso Impacto Social, assim como o ganhou o prémio ‘Travelers Choice 2016’ do TripAdvisor, lembra o Dinheiro Vivo.