Ajudar as 250 crianças que a Fundação LVida apoia em Moçambique é o objetivo do espetáculo de abertura da temporada tauromáquica no Campo Pequeno, no dia 27 de Fevereiro. Trata-se de um festival que contará com a presença de figuras de excelência nacionais e internacionais, cujo lucro reverterá integralmente a favor das crianças que a Fundação acompanha diariamente.
A Fundação LVida é uma instituição sem fins lucrativos, criada em 2002 com o apoio da Família Ribeiro Telles, que tem por objetivo a promoção do desenvolvimento social e humano e o combate à fome e pobreza absoluta em Moçambique. Diariamente assegura a alimentação de 250 crianças carenciadas, garantindo-lhes também o acesso à Educação e acompanhamento médico de qualidade. Em paralelo, desenvolve um trabalho essencial com jovens, mulheres e famílias, apostando na formação em áreas como Costura, Informática e Técnicas Agrícolas.
O Campo Pequeno, os diversos patrocinadores, ganadeiros e todos os artistas que formam o cartel, abraçaram de forma incondicional esta causa, à semelhança do que aconteceu em 2011: numa só corrida, foram angariados fundos suficientes para alimentar as crianças apoiadas pela Fundação durante dois anos. Cinco anos depois, a reedição do Festival Solidário do Campo Pequeno pretende continuar a dar resposta ao desafio de alimentar diariamente estas crianças, lutando contra a grave desnutrição que afeta a região do Dondo - Província de Sofala.
"É com enorme alegria que recebemos, novamente, o contributo da Praça de Toiros do Campo Pequeno para ajudar a FLVida. Trata-se de uma iniciativa com enormes repercussões e crucial para ajudar a Fundação a garantir o bem-estar das 250 crianças que apoiamos”, refere a fundadora Helena Ribeiro Telles.
"A praça do Campo Pequeno tem uma ligação centenária com as causas sociais. Enquanto empresa, a responsabilidade social está no centro das nossas preocupações. Por isso, tal como fizemos em 2011, voltamos a apoiar a Fundação LVida porque conhecemos a importância do trabalho que desenvolvem e as dificuldades diárias que enfrentam”, conclui Rui Bento, diretor de Atividades Tauromáquicas do Campo Pequeno.
