O autor do texto, Erik Nilsson, escreve que a mais antiga região demarcada de vinhos do mundo mantém um relevo áspero, que as montanhas de xisto, esculpidas pelos habitantes, são talhadas por terraços com videiras.
A reportagem é abrilhantada pelas fotos que o jornalista britânico tirou enquanto percorreu os caminhos do Douro e do Porto. Ao longo do texto eErik Nilsson escreve que “esta é a casa – fonte única – do Vinho do Porto”. De ressalvar que o autor do texto não se esqueceu de narrar, também, a tradicional pisa das uvas que acontece, anualmente, em meados de setembro.
Erik Nilsson descreve, ao longo do texto, o percurso que fez de barco desde o Alto Douro até à Ribeira da Invicta, terminando com a referência às caves do Vinho do Porto. O jornalista analtece também a “geleia, cremes e chá” criados a partir daquele néctar. A reportagem termina com Erik Nilsson a dizer que o Porto tempera todas as dimensões da vida local”.
