Ao que o VerPortugal apurou, o acordo prevê que o investidor, uma empresa da zona de Lisboa, fique a pagar uma verba de mil euros mensais à Câmara Municipal do Fundão que, em Fevereiro do ano passado, adquiriu aquele edifício.
Segundo o acordo, a obra terá de ser concretizada no prazo máximo de cinco anos. Caso não se cumpra esta cláusula, o direito de superfície (20 anos) cesse imediatamente e que o convento volte às mãos da autarquia, sem qualquer custo para o município e independentemente do investimento que aí tenha sido realizado.
O cronograma inicial aponta para que a obra seja concretizada em cerca de três anos, num investimento previsto por parte do investidor que rondará cerca de três milhões de euros e que permitirá recuperar um espaço emblemático e com grande valor arquitectónico e patrimonial.