Em jeito de convite para embarcar nesta viagem de sabores a mar são servidas, primeiro, as típicas entradas da marisqueira do Pesqueiro 25: o ‘pão torrado’, o ‘presunto de pata negra’ e o ‘queijo seco’, bem como a ‘maionese’ e a ‘salada’, ambas à Pesqueiro 25. Sem truques nem artimanhas, preparam-se as já famosas ‘tábuas’ de marisco variado – como percebes, canilhas, sapateira, búzios, burrié, camarão da costa, camarão de Moçambique ou lagostins; a oferta varia em função da disponibilidade e tendo sempre presente a frescura máxima do produto – servidas a preceito, assim como o ‘picadinho de búzios com camarão’, o ‘camarão à la guillo’ e as ‘amêijoas à Bulhão Pato’.

Nas bebidas há dois copos de vinho, duas imperiais ou dois refrigerantes por pessoa; água e café. Para finalizar, nas sobremesas, uma pescaria final ou fruta. Basta escolher!

Se há um ano, a 22 de junho de 2016, o jovem empresário João Diogo Mendes inaugurava a marisqueira Pesqueiro 25, em São Martinho do Porto, esta data assinala o fim de um ciclo e a passagem desta casa (mãe) a Pescaria Final. À sociedade entre João Diogo e o empresário Alexandre Mota, junta-se agora Daniel Casanova, um jovem chefe de apenas 23 anos – com oito de restauração –, que assume a responsabilidade da cozinha do n.º 25 da Rua Cândido dos Reis, em São Martinho do Porto. Para 2018 está prevista a abertura do Pesqueiro 25 no Porto, que à semelhança do de Lisboa estará instalado no 262 Boutique Hotel. À excepção do brunch de marisco, confinado à marisqueira de Lisboa, e do peixe fresco, em São Martinho do Porto, a carta é igual nas duas marisqueiras: Pesqueiro 25 e Pescaria Final.