MUSA CASCAIS 2017: praia, reggae e filas

O festival organizado pela Criativa, uma associação sem fins lucrativos, aconteceu no passado fim-de-semana na praia de Carcavelos e, apesar do cartaz de luxo com nomes sonantes do "ska", do "reggae" e do "soundsystem”, ouviram-se duras críticas de quem esperou mais de duas horas para entrar.
©DR: Like the Man Said
Like the Man Said   ©DR

Com o objetivo de melhorar os acessos ao festival foi implementado um novo sistema de pulseiras, contudo, como refere a organização, "o sistema implementado não correspondeu às nossas expetativas e acabou por atrasar em demasia a entrada no festival".

Na 19ª edição, o MUSA CASCAIS contou com três palcos no recinto (Musa Cascais, Dub Arena e Bass Station), com o palco gratuito no areal da praia, Beach Party MUSA CASCAIS 2017, e com o FROM THE SUNRISE TO THE SUNSET, para os campistas naquele que recebeu este ano o prémio de melhor camping a nível nacional atribuído pelo Iberian Festival Awards 2017.

Os portugueses Like the Man Said foram os primeiros a subir ao palco na sexta-feira, dia 30 de junho, tendo-se seguido Andread Blessed com a sua música que varia entre o roots reggae e o new roots, Naáman, Fantan Mojah e terminou com a mistura de reggae, MPB e rap dos brasileiros Ponto de Equilíbrio e com aqueles que, para muitos jamaicanos, representam o renascimento do movimento reggae: Protoje & The Indiggnation.

No segundo dia, depois dos Kingdom Stage e do "reggae" crioulo da Rubera Roots Band, foi a vez dos veteranos do ska, The Skatalites que, devido ao cancelamento em cima da hora de Horace Andy, além do seu concerto completo, também prestaram homenagem ao lendário STUDIO ONE, de Kabaka Pyramid & The Bebble Rockers, líder de uma nova onda de artistas reggae com suas mensagens de evolução da consciência, espiritualidade e energias positivas, cabendo o encerramento da edição de 2017 ao alemão Gentleman.

Fique com a nossa fotogaleria do festival inserido no circuito mundial de reggae:

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