
Segundo a comunicação social, em Aveiro a unidade alberga o centro de competência em soluções de água quente, a nível mundial, que a Bosch havia deslocalizado da Alemanha. Em março passado, grupo iniciou a construção de um segundo centro de investigação e desenvolvimento, num investimento estimado de 25 milhões de euros e que pressupõe a contratação, até 2020, de 150 engenheiros, 30 dos quais contratados já este ano.
Será no novo centro que serão desenvolvidas tecnologias de conectividade, de eficiência energética e redução de emissões para residências sustentáveis. Apesar da construção do novo edifício ainda estar em curso, a Bosch está já a receber no Centro de Investigação e Desenvolvimento existente atividades partilhadas para outras unidades de negócio do grupo, nomeadamente de desenvolvimento de software e aplicações. Exemplo da investigação que se reflte nos produtos é o caso do esquentador Sensor Connect, um esquentador termostático, com frente em vidro e painel "touch", que pode ser controlado à distância por um smartphone, por enquanto via Bluetooth, mais tarde por wi-fi.
Da fábrica de Aveiro, para 54 países de todo o Mundo, saem esquentadores e caldeiras com aproveitamento da condensação e agora ligação em rede, para reduzir os consumos, a par das bombas de calor, consideradas a tecnologia de ponta para a climatização.