ANJE diz quais as melhores startups portuguesas para participar em encontro mundial

A ANJE (Associação Nacional de Jovens Empresários) revelou o nome das 15 startups nacionais eleitas para a segunda etapa de seleção do TechMatch Global, iniciativa que se realiza em Bratislava, entre os dias 12 e 16 de outubro. Tradiio, Lapa, Stuk.io, Tuizzi, Movvo, Line Health (PharmAssistant), Muzzley, Cuckuu, Wise Connect, Tripaya, Facestore, Glexyz, iClio, Quidbox e GetSocial, são as melhores startups da área tecnológica. Hoje e amanhã serão escolhidas as quatro que rumam à Eslováquia.
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Convidada para parceira portuguesa da iniciativa, a ANJE foi responsável por esta primeira triagem. A escolha dos quatro projetos que terão a oportunidade de integrar as 60 startups finalistas é feita hoje (dia 21) e amanhã (dia 22), na sede da ANJE, Porto, por um consultor especializado de Silicon Valley. Na capital da Eslováquia, por seu turno, será efetuado um “match” entre esses empreendedores e um grupo de classe mundial em matéria de investimento e mentoring: 20 investidores corporativos, cinco multinacionais e cinco “venture capitals” de Silicon Valley.

Numa notícia da ANJE lê-se que "a lista apurada pela ANJE é composta pelas empresas Tradiio, Lapa, Stuk.io, Tuizzi, Movvo, Line Health (PharmAssistant), Muzzley, Cuckuu, Wise Connect, Tripaya, Facestore, Glexyz, iClio, Quidbox e GetSocial. Conjunto de startups que, independentemente da passagem à fase seguinte, terão uma oportunidade única  de aprendizagem, networking e visibilidade. Isto porque o pitching de seleção será igualmente transmitido em direto para um grupo de investidores sediado em Silicon Valley. Venture capitalists que, de resto, contribuirão para a decisão final". 
 
Para João Rafael koehler, presidente da ANJE,  "Portugal estará bem representado no TechMatch Global. Foi sem surpresas que confirmarmos, com este processo de seleção, que Portugal tem vindo a percorrer um valoroso caminho na área do empreendedorismo tecnológico. Temos, de facto, um significante conjunto de empresas que nos podem orgulhar do que tem sido feito. Este nível qualitativo é fruto do ecossistema que constituímos e que beneficia da ação cada vez mais concertada de agentes como universidades, centros de transferência de conhecimento, incubadoras, entre outros players de apoio à iniciativa empresarial e à inovação.” 

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