
A personalização do vestuário é uma herança dos nossos antepassados, que sempre usaram as iniciais de família nos bordados – uma marca inconfundível e uma tradição que se estendia à preparação dos enxovais. Tradição essa que, juntamente com a qualidade das peças, era passada de geração em geração. Também era assim com as capuchas e assim continua a ser. Com 10 séculos de história nas costas, mas reinventadas para os dias de hoje, onde é preciso estar à prova de tudo e de todos, as inconfundíveis capas em burel da marca portuguesa À Capucha! continuam a surpreender.
Este Natal, a À Capucha! lança o seu serviço personalizado de Monogramas, para que possa vestir a capucha como um verdadeiro brasão de armas: as suas iniciais vão deixar uma marca única – a sua! Segundo a equipa criativa que dá vida à marca, "uma capucha com monograma significa que vai poder combater cada tempestade à sua maneira, juntando-se àqueles que são à prova de tudo!”.
Bordado à mão por artesãs portuguesas, usando uma técnica bem tradicional, o monograma é composto por duas iniciais em burel, num lettering exclusivo e à cor da peça. Na capucha, há a opção de 3 locais distintos para bordar o monograma – um para cada tipo de guerreiro.
As três designers À Capucha! revelam que "a criação de três guerreiros distintos foi uma forma original de ajudar os clientes a escolher o sítio para bordarem o seu monograma, ao mesmo tempo que mostramos como diariamente enfrentamos as diversas tempestades que se apresentam no nosso caminho”. Agora deixam o desafio: "Descubra o guerreiro que há em si e não deixe que os elementos o derrubem".
E este é um desafio para aceitar já! Se a ideia é oferecer uma capucha com monograma este Natal – a si ou a alguém especial! – tem até ao dia 27 de novembro para fazer a sua encomenda. Todos os produtos À Capucha!, incluindo o novo serviço de Monogramas, são slowmade, ou seja, cada encomenda é personalizada e feita à mão por artesãs especializadas, na pequena aldeia de Arões. Devagar, lado a lado com a tradição e a história, mesmo a tempo e em sintonia com o espírito de Natal. É assim que deve ser, não é verdade?dGnG