Amarante, Braga e Barcelos reforçam potencial turístico do destino

O destino turístico Porto e Norte de Portugal acaba de receber mais um reconhecimento mundial. Das 64 novas cidades a integrar a rede da UNESCO três são portuguesas e todas a Norte de Portugal. Amarante, Barcelos e Braga passam agora a ser mundialmente conhecidas como “Cidades Criativas” indicadas pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.
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A UNESCO distingue Amarante na categoria de Música, Braga nas Artes Mediáticas e Barcelos no Artesanato e Arte Popular o que para Melchior Moreira, Presidente da Turismo do Porto e Norte de Portugal, "é mais um selo que certifica a qualidade da oferta turística do Porto e Norte de Portugal, reforçando as insígnias da UNESCO no território, um dos poucos no mundo a deter a classificação de quatro sítios património mundial (centro histórico do Porto, centro histórico de Guimarães, Alto Douro Vinhateiro e o Vale do Coa)”.

“É um orgulho, acima de tudo, perceber a vontade e a proatividade dos Municípios em competirem para obterem distinções deste nível que engrandecem não só a Região como também o país”, afirma.

"Há muito que os números nos mostram que os sete milhões de visitantes previstos para 2020 já estão largamente ultrapassados e que serão já alcançados antes do final de 2017. Esta distinção internacional da UNESCO tem uma importância extrema na certificação da qualidade do território! Ao mesmo tempo, distinguir Amarante, Braga e Barcelos reforça o potencial enorme que o destino tem para continuar a crescer e a mostrar a sua diferenciação, promovendo um turismo sustentável e equitativo por toda a Região, fazendo do Porto a sua principal porta de entrada mas desafiando o visitante a ir mais além e a aumentar a estada média no território que é o grande objetivo a alcançar”, adianta o responsável, acrescentando que “a tendência de convergência para o sub-destino Porto, que representava cerca de 69 por cento das dormidas do Norte de Portugal em 2015, foi em 2016 alterada e pela primeira vez os sub-destinos Trás-os-Montes, Minho e Douro apresentaram taxas de crescimento muito superiores o que confirma a alteração estrutural no destino Porto e Norte de Portugal, de tendente redistribuição dos resultados do fenómeno turístico por toda a região”.

 

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