UBI cria Biobanco a ser usado por investigadores de todo o País

A Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade da Beira Interior (FCS-UBI) criou um Biobanco, a inaugurar dia 24, que poderá ser usado por todos os investigadores que atuem de Norte a Sul de Portugal. O objetivo é ter um repositório de amostras humanas e de ambiente que constitua uma memória biológica nacional de elevado rigor e qualidade. Com esta valência, é dado um contributo para melhorar os meios à disposição da investigação na área da saúde, não só dentro da UBI, mas também ao nível regional e nacional.
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No site da Universidade da Beira Interior lê-se que "de facto, a estrutura está apta a receber materiais de todo o país para serem utilizados, mediante as regras internacionais de gestão de Biobancos, em futuros projetos de investigação no campo da Saúde, como, por exemplo, em áreas ligadas à caracterização genética de patologias, novos métodos de diagnóstico ou novas terapêuticas".
 
As coleções que vão estar reunidas podem incluir tecidos, amostras de sangue ou de ambiente, entre outras. A inclusão de coleções ambientais justifica-se com a importância que o ambiente tem na Saúde Humana.
 
De referir que no atual quadro de investigação, as instituições começam a apostar na criação de biobancos – alguns de patologias específicas –, mas, com esta concretização, a UBI desenvolve um espaço onde será feito um trabalho sistematizado de catalogação.
 
Na mesma notícia ainda se lê que "o espaço é composto por equipamentos de alta tecnologia, que, entre outras opções, podem armazenar os materiais a baixas temperaturas – até -180 C (criopreservação) – e gerir o armazenamento de amostras, permitindo a organização sistemática e controlada da sua localização. Desta forma, a estrutura assegura o cumprimento de boas práticas, garantindo qualidade e segurança".
 
A equipa do Biobanco é composta pelos docentes e investigadores Ignacio Verde, Lurdes Monteiro, Adriana Santos e Maria João Lima.

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