
Leo chegará a Lisboa uma semana antes, para uma espécie de residência gastronómica na Cidade e arredores: visitar mercados e produtores, redescobrir ingredientes e produtos, conhecer pessoas e as suas tradições, inspirar-se.
Depois de ter sido um dos cabeças de cartaz da primeira edição do Sangue na Guelra, em 2013, e de ter feito um jantar Origens, onde cozinhou a solo e partilhou as suas origens e referências como cozinheiro, Leo aceitou mais este desafio.
Não se espera um jantar convencional, com todos os “erres” e “esses”, com serviço impecável, maître de sala, guardanapos de algodão egípcio, etc.
Com a assinatura Sangue na Guelra/ Amuse Bouche, o melhor é estarem dispostos para mais uma grande experiência completamente “fora da caixa”.
O Leo Carreira, um dos grandes talentos da cozinha portuguesa, membro da equipa do Sangue na Guelra, depois de se ter formado, fez-se à estrada. Primeiro, trabalhou vários anos no Mugaritz, em San Sebastian, depois foi o braço direito de Nuno Mendes, no Viajante, em Londres. E enquanto não abre o próprio espaço em Londres, viaja pelo mundo e cozinha nos lugares mais improváveis com os cozinheiros mais incríveis.
Os jantares são de reserva obrigatória, para um máximo de 30 pessoas.
Reservas: [email protected]