
O LOCO é orgânico, valoriza os produtos nacionais e a Natureza, vive ao sabor das micro-estações. Inspira-se na tradição e eleva-a a um outro nível conceptual, desafiando a regra, pesquisando e experimentando novos procedimentos. É uma experiência total, que surpreende e rasga os padrões a que nos habituámos à mesa.
À entrada, uma oliveira centenária suspensa simboliza o processo evolutivo do restaurante e da equipa. A área está dividida em duas zonas de cor: o preto, que cobre a área da cozinha, e o branco, de onde emerge a sala de refeição, num total de 22 lugares, onde a cidade entra sem precisar de convite.
O chef Alexandre Silva, volta a reunir alguns dos profissionais com quem já trabalhou noutros projectos. Experiências e referências diferentes unem uma equipa heterogênea no habitual brainstorming criativo. Ao lado do chef estão o sommelier Sérgio Antunes e o chef de pastelaria Carlos Fernandes.
Sem serviço a la carte, o LOCO disponibiliza o ‘Menu Descobrir’ , composto por 14 momentos (quatro snacks, seis pratos, duas sobremesas), por 60/65euros , e o ‘Menu LOCO’ de 18 Momentos por 80/85 euros. Ambos os menus variam de semana para semana, de acordo com os produtos existentes a cada dia.
A Carta de Vinhos contém apenas vinhos portugueses, pouco conhecidos do público mas com uma qualidade surpreendente. Há ainda bebidas não alcoólicas, como os sumos naturais fermentados, licores de ervas e cervejas artesanais, todos produzidos pela equipa.
No Loco recupera-se o ritual do café – agora designado por slow coffee - criando um blend próprio, em parceria com a casa de café Bettina & Niccolò Corallo. Com grãos oriundos da Etiópia, Ruanda e Brasil, o resultado é um blend inspirado no café português das ex-colónias. O final da refeição é assim coroado com um delicioso café de balão, feito na mesa do cliente.