Panificadora de Famalicão divulga pensamento camiliano através dos sacos de pão

Camilo Castelo Branco vai começar a ser presença diária na casa de milhares de famílias da região do Vale do Ave e da Grande Área Metropolitana do Porto. A Padaria, Pastelaria e Confeitaria Ribapão estabeleceu uma parceria com a Casa-Museu Camilo Castelo Branco e os cerca de 60 mil sacos de papel que acomodam o pão que é vendido nas mais de duas de dezenas de padarias e pastelarias desta sociedade panificadora vão passar imagens e pensamentos camilianos.
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A decisão da administração da Ribapão é um bom exemplo da cumplicidade que uma empresa pode ter com o seu território, envolvendo-se ativamente na valorização e promoção das suas principais forças e elementos distintivos.  No caso concreto da promoção de Camilo – figura maior de Vila Nova de Famalicão, a decisão reveste-se de reforçada importância porquanto é a própria literatura portuguesa que sai divulgada e valorizada. Este novo desafio da  Ribapão foi apresentado em primeira mão na próxima jornada do Roteiro Famalicão Made IN.

Nascida em 1970 nas proximidades da Casa de Camilo, situada em Seide S. Miguel, esta já não é a primeira vez que a Ribapão estabelece uma ligação estreita com o universo camiliano, pois há muitos anos que o Pão de Camilo é uma escolha diária de muitas famílias. Produzido como nos velhos tempos, com adição de “isco” (massa fermentada) e com a massa a repousar um elevado número de horas é um pão com alma tradicional que faz justiça à alma camiliana.

Tradição e modernidade são presença constante  nas prateleiras da Ribapão. Entre outros produtos, a “Broa de Milho Especial Lavrador” convive lado-a-lado com o “Fitpão”, destinado a quem pratica atividade física, enquanto o Pão D’Ávo tem a seu lado o “Pão de Beterraba” e o “Pão de Malte”.

Investigação e desenvolvimento estão no ADN da empresa, que tem 135 colaboradores efetivos e 23 lojas abertas ao público. A partir dos tostões que vale cada pão, fazem milhões, tendo terminado o ano de 2016 com um volume de negócios de 4,4 milhões de euros. O ano de 2017 deverá fechar já nos cinco milhões.

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