Do mar e da terra para a nova carta do Zazah

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O Zazah, restaurante inaugurado em Outubro no Príncipe Real, apresenta a carta de Verão desenvolvida pelo chef executivo, Moisés Franco. Nesta, destacam-se o ceviche de corvina (11,50€), bacalhau com “grãos” (o bacalhau com húmus do Zazah - 17,50€), cogumelos na ciabatta gratinados com parmesão (8,5€), e carabineiro algarvio em cama de puré de tinta de choco e molho meunière (32€). Mantêm-se os famosos croquetes de alheira, agora em formato bolinha (6€), os best sellers cones de sapateira (8,5€), o tataki de atum (19€) e as irresistíveis Três Marias - brigadeiro de chocolate preto e branco, e flor de sal num trio de cones crocantes (6,50€).

“O conceito de partilha continua a ser a grande premissa do Zazah. A minha cozinha tem uma influência internacional, mas utilizo produtos essencialmente portugueses. Exemplos claros disso são o carabineiro algarvio, o tradicional caranguejo português ou os cogumelos pleurotus de Sintra”, salienta o chef Moisés Franco.

O Zazah é um projecto pensado ao pormenor com o propósito de unir pessoas, gastronomia, arte e boa música. Foi idealizado por dois luso-brasileiros que têm em comum a formação em direito e o facto de adorarem Lisboa. Moisés Franco trocou a advocacia pela gastronomia. Sidnei Gonzalez, sócio investidor, vive entre o Rio de Janeiro e Lisboa. A carta, que privilegia os produtos portugueses, foi pensada numa perspectiva de partilha e nos sabores e aromas do mundo. A garrafeira salta à vista, e nela encontramos mais de 80 referências de várias regiões de Portugal e até alguns rótulos franceses, italianos e espanhóis. As obras de arte exposição permanente são da autoria de reconhecidos artistas plásticos contemporâneos, portugueses e brasileiros. A curadoria ficou a cargo de Paulo Herknhoff, crítico e historiador de arte brasileiro, referência nacional e internacional na área.

Obras de João Louro, José Pedro Croft, Ascânio Monteiro, Sakir Gokcebag e Dora Longo Bahia fazem parte do acervo e do primeiro ciclo de arte do espaço, sendo que a maioria faz referência à relação entre Portugal e o Brasil. O mapa que traça a descoberta do Brasil pela Companhia das Índias, do artista plástico João Louro que representou Portugal na Bienal de Veneza, é uma das raridades que não passa despercebida, ocupando uma parede central do Zazah.

A música é outro elemento diferenciador no Zazah. A Mufyn (mufyn.pt), empresa inovadora de marketing sensorial, desenvolveu uma programação musical exclusiva, condizente com a ‘boa onda’ que sentimos no espaço. Da agenda do Zazah fazem também parte concertos e dj set, que acontecem com regularidade, e que dão outra polivalência ao espaço. Em suma, o Zazah é o sítio certo para conviver, comer e beber bem e dar um pé de dança.

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