
Entre janeiro e julho de 2017, o comércio internacional já rendeu aos cofres das empresas sediadas em Vila Nova de Famalicão 1,18 mil milhões de euros. O que quer dizer que, em pouco mais de meio ano, o tecido empresarial famalicense já faturou mais ao mercado externo do que em relação ao período homólogo de 2016. Trata-se de um montante que corresponde a um aumento de 21 milhões de euros (1,84%) face às receitas confirmadas para julho de 2016.
A confirmar-se a tendência dos primeiros sete meses de 2017, Vila Nova de Famalicão vai assim reforçar o volume total de vendas para o exterior. Em 2016 as exportações famalicenses atingiram 1,9 mil milhões de euros.
Indicador igualmente revelador da saúde das empresas famalicenses é a balança comercial. Os dados avançados pelo INE revelam que as empresas com sede em Vila Nova de Famalicão são, no distrito de Braga, as que mais contribuem para a criação efetiva de riqueza nas trocas comerciais nos mercados internacionais, sendo o saldo líquido da balança comercial de 492,2 milhões de euros. A nível nacional, Famalicão é o terceiro concelho com maior superavit comercial.
Para esta performance contribuem empresas como a Continental Mabor, a Leica, a Riopele e a ROQ e muitas outras das fileiras têxtil, agroalimentar e metalomecânica.
Paulo Cunha, Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, saúda este "desempenho notável das empresas famalicenses”, notando que “Vila Nova de Famalicão, pela sua vocação exportadora, é um contribuinte líquido, genuíno e construtivo do país”.