Desenvolvida pela Católica Lisbon School of Business and Economics em parceria com o Instituto de Medicina Molecular, a solução participou na cimeira de ciência e tecnologia para objetivos de desenvolvimento sustentáveis, organizado pela Academia de Ciências de Nova Iorque, onde esteve em destaque.
“A apresentação correu muito bem e despertou grande interesse na audiência; por exemplo, fomos de imediato convidados para apresentar o projeto noutros eventos de agências das Nações Unidas, como a UNESCO”, conta Pedro Oliveira, um dos líderes do projecto, ao Dinheiro Vivo.
O investigador referiu ainda que o projeto nacional contribui para dois dos objetivos de desenvolvimento sustentável da organização: saúde e bem-estar e indústria, inovação e infraestruturas.
Esta plataforma social ganhou ainda o prémio de startup do ano não lucrativa, atribuído pela inglesa Healthcare Startup Society.
Três anos depois do inicio da iniciativa, a Patient Innovation já recolheu 650 inovações e conta com cerca de 50 mil utilizadores em todo o mundo.
